A arquitectura do Tardo-Gótico: o moderno e o antigo. Introdução do Renascimento em Portugal.

15 Outubro 2020, 09:30 Vítor Manuel Guimarães Veríssimo Serrão

A arquitectura do Tardo-Gótico: o moderno e o antigo. Introdução do Renascimento em Portugal.Do «Gótico-Manuelino» como Utopia de Império e Novo Mundo, a João  de  Castilho,   homem  capaz de  construir  o  Mundo. 
O mito do Manuelino e a Arquitectur Tardo-Gótica em Portugal no limiar da Idade Moderna. Introdução dos modelos do Renascimento: a Utopia do Império e do Novo Mundo. O arquitecto João de Castilho: A pulsão ou propensão utópica de construir o Mundo, e a sua activiade entre o «manuelino» -- a Sé de Braga (12509), o Convento de Cristo em Tomar (portal, 1515, assinado), a substituição de Boitaca no estaleiro dos Jerónimos, a igreja e claustro dos Jerónimos (1514-1522) --, o Renascimento -- a Cisterna de Mazagão, c. 1530, os claustros pequenos do Convento de Cristo -- e a eventual adesão final ao Maneirismo (de novo no Convento de Cristo em Tomar e noutras obras).
(Esta aula muito deve à tese doutoral de Ricardo Nunes da Silva, fonte bibliográfica muito actualizada e  incontornável para todos os alunos que estudem a arquitectura portuguesa (e a peninsular) do século XV: O Paradigma a Arquitectura em Portugal na Idade Moderna entre o Tardo-Gótico e o Renascimento: João de Castilho, «o mestre que amanhece e adormece na obra», tese doutoral, FLUL, 2017).