A situação do Maneirismo.

24 Novembro 2020, 11:00 Vítor Manuel Guimarães Veríssimo Serrão

Os anos 1540-1570. A pintura maneirista em Portugal e os novos paradigmas do ‘ despejo’. A primeira geração pictórica: Diogo de Contreiras e os «seguidores de Gregório Lopes». O Maneirismo como novidade absoluta nos mercados nacionais e ultramarinos. Os «romanizados» e a influência italiana: Campelo, João Baptista, António Leitão, Gaspar Dias.  A escultura e talha maneiristas: Diogo de Çarça e Felipe de Bries. Novas tipologias de retábulos e de cadeirais. O arquitecto Jerónimo de Ruão e o ‘ flamenguismo’: sondagem de novas cenografias do espaço (a igreja da Luz de Carnide e a capela-mor dos Jerónimos). A reivindicação de um estatuto social de  liberalidade: da corporação gremial à  inventio. A carta de Diogo Teixeira a D. Sebastião em 1577. Movimentos de emancipação anti-corporativa. A literatura artística ao serviço da liberdade dos artistas. Repercussão dos tratados de arte em Portugal: dos cânones do Proto-Renascimento aos valores anti-clássicos. A arquitectura de Nicolau de Frias e o Palácio Ducal de Vila Viçosa.