Sobre Tecnologia, Arte e Nuvens

14 Março 2017, 16:00 Anabela Rodrigues Drago Miguens Mendes

CIÊNCIA E ARTE

Módulo 2 – Nuvens

SESSÕES SOBRE “TEN SKIES”, de JAMES BENNING

SUMÁRIO

Docente:

·         Pedro Florêncio, doutorando em Artes Performativas e da Imagem em Movimento (UL), mestre em Cinema e Televisão (FCSH), licenciado em montagem e argumento (ESTC), professor de cinema nos cursos profissionais de Animação Sociocultural e Interpretação (IDS).

 

SESSÃO 2: Sobre Tecnologia, Arte e Nuvens

6. Seria irracional, e contraditório, pensar que aquilo que nunca foi até hoje realizado o possa ser sem utilizar meios diferentes daqueles que foram até hoje utilizados.”

51. O entendimento humano tende naturalmente para as abstracções, imaginando aquilo que flui como constante. Contudo, é preferível dissecar a natureza do que abstrair dela. (…) É necessário considerar a matéria e os seus esquematismos, meta-esquematismos, o acto puro e a lei do acto ou do movimento, pois as formas são ficções do espírito humano, a menos que demos o nome de formas às próprias leis do acto.”                    
                                                                                                                 Francis Bacon, Novum Organum

Data:

·         2017-03-14

Objetivos:

·         Pensar a relação histórica entre formas de expressão artísticas e aparatos/aparelhos tecnológicos, no caso da pintura e do cinema. Visionamento de um excerto de “10 Skies”, de James Benning.

Material bibliográfico de apoio:

·         Bazin, André (2005). “The Ontology of the Photographic Image”, in What Is Cinema?. University of California Press: Los Angeles, California

·         Crary, Jonathan (2017). Técnicas do Observador. Orfeu Negro: Lisboa

Filmes visionados (excertos):

·         Ten Skies (2004), James Benning

·         Stellar (1993), Stanley Brackhage

·         Zabriskie Point (1970), Michelangelo Antonioni