O ecletismo no filme Ganga bruta

16 Outubro 2020, 15:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

A visão diferente de Mauro: uma arte que procura inventar a partir do olhar da paisagem brasileira.

O ecletismo no filme “Ganga bruta”: os ecos expressionistas, a influência do impressionismo de Renoir ou da audácia de Griffith.

Análise da sequência inicial (0:00 – 6.40) e da caraterização dos protagonistas (13:12 – 13:55 // 21:24 – 23:24).

Ganga bruta e o cinema de ‘mise-en-scène’: a direção da câmara através da intuição, a conceção não tiránica da montagem e o ritmo interior da montagem.

A articulação dos elementos fílmicos de modo a que o fundamento tradicional (a anedota) se integre no organismo visual, num organismo fílmico vivo.

Bibliografia:

GOMES, Paulo Emílio Salles (1974): Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte (São Paulo: Perspectiva).

PEREIRA, Flávia Lago de Jesus (2010): “Cinema à moda brasileira: Ganga bruta e a questão da identidade nacional” in O olho da História, nº 14 in

http://oolhodahistoria.org/n14/artigos/flavia.pdf