O cinema experimental: Humberto Mauro

29 Setembro 2017, 14:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

Cinema sonoro no Brasil – e as convenções dos filmes musicais e cómicos – vs. cinema experimental.

O filme “Limite” de Mário Peixoto e o cinema experimental: o estetismo subjetivo e experimental.

A modernidade de “Ganga bruta” de Humberto Mauro: a intencionalidade de planos, o tom trágico e os ecos freudianos, a montagem vivencial.

As discussões sobre a construção do cinema brasileiro nas décadas de 1920 e de 1930: os vínculos entre cinema, progresso, educação e imagem nacional. A dupla imagem do Brasil no filme “Ganga bruta”: a cidade e o interior. A visão diferente de Mauro: uma arte que procura inventar a partir do olhar da paisagem brasileira.

O ecletismo no filme “Ganga bruta”: os ecos expressionistas, a influência do impressionismo de Renoir ou da audácia de Griffith.

 

Bibliografia:

GOMES, Paulo Emílio Salles (1974): Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte (São Paulo: Perspectiva).

PEREIRA, Flávia Lago de Jesus (2010): “Cinema à moda brasileira: Ganga bruta e a questão da identidade nacional” in O olho da História, nº 14 in

http://oolhodahistoria.org/n14/artigos/flavia.pdf