O novo mecenato surgido na cidade de São Paulo na década de 1950
21 Novembro 2018, 10:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
O novo impulso da industrialização no eixo São Paulo Rio e o desenvolvimento de um novo mecenato.
A criação dos museus de Arte Moderna de São Paulo e Rio de Janeiro e do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand. A função de pólos irradiadores da cultura plástica desses museus.
Os propósitos da criação da Bienal de Arte de São Paulo: ampliar os contatos com as produções artísticas internacionais e a conquista para a cidade de São Paulo da posição de centro artístico mundial.
A marca registada da Bienal: a grandiosidade. A presença da obra dos abstracionistas suíços, de Picasso ("Guernica"), de Brancusi e de Jackson Pollock nas primeiras edições da Bienal.
A arte concreta: o movimento artístico mais dinâmico depois do Modernismo. Os princípios artísticos: a rigorosidade abstrata, as pesquisas de cor e ritmo, a postura profundamente intelectual.
O Grupo Ruptura. A exposição no Museu de Arte Moderna de São Paulo. O manifesto do Grupo Ruptura: a abertura para um novo caminho de debate nas artes plásticas no interior das próprias vertentes não-figurativas.
Bibliografia:
AA.VV. (1994): Abstracionismo: marcos históricos (São Paulo: Instituto Itaú Cultural).
Aguilar, Nelson (2000), “Brasil, Século XX”, in AA. VV., Século 20: Arte do Brasil, (Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian): pp. 13-21.