A importância simbólica da Semana de Arte Moderna
2 Outubro 2015, 14:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
Os antecedentes do Modernismo brasileiro (II): a escultura de Vítor Brecheret. Breve análise do «Monumento às bandeiras» de Brecheret: a mitificação cultural da figura do bandeirante e a modernidade épica da representação do grupo escultórico.
O descompasso entre a mutação da arte e a precariedade da mutação percetiva no início da década de vinte: a admiração de Oswald de Andrade dos elementos de transição – daquilo que ele denomina a ‘poética do não-acabado de Rodin – da escultura «Eva» de Brecheret.
O primeiro grande diálogo interartístico na cultura brasileira contemporânea: a Semana de Arte Moderna.
Reflexão a respeito do valor simbólico da Semana de Arte Moderna. A estratégia futurista e a atitude iconoclasta dos participantes: a procura do escândalo e da divulgação das novas propostas artísticas.
Bibliografia:
AMARAL, Aracy (1979): Artes plásticas na semana de 22 (São Paulo: Editora Perspectiva [4ª ed.]).
FABRIS, Annateresa (1994): O futurismo paulista (São Paulo: Perspectiva).