A influência do abstracionismo moderno na pintura concreta e neoconcreta brasileira.

20 Novembro 2015, 14:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

Devido à ausência da professora (que, entre os dias 26 e 27 de novembro, se encontrará no Colóquio de Outono organizado pelo Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho), a aula do dia 27 de novembro não será lecionada. Foi marcada a aula de reposição no dia 7 de dezembro (das 12:00h às 14:00h na sala 2.2).

 

Max Bill e a entrada do ideário plástico concreto na América Latina. A exposição do artista no Museu de Arte de São Paulo e a presença da delegação suíça na I Bienal de São Paulo.

A arte concreta: o movimento artístico mais dinâmico depois do Modernismo. Os princípios artísticos: a rigorosidade abstrata, as pesquisas de cor e ritmo, a postura profundamente intelectual.

O Grupo Ruptura. A exposição no Museu de Arte Moderna de São Paulo. O manifesto do Grupo Ruptura: a abertura para um novo caminho de debate nas artes plásticas no interior das próprias vertentes não-figurativas.

Os desdobramentos da arte concreta: a poesia concreta e o lançamento da revista Noigrandes.

A arte neoconcreta: o Grupo Frente do Rio de Janeiro. A defesa e a prática de uma maior liberdade em relação às teorias concretas de Max Bill.

Elementos comuns dos dois grupos: a capacidade de furtar-se da 'brasilidade', a construção de novas lógicas formais, o vínculo da modernidade com o racional.

 

Bibliografia:

AA.VV. (1986): Do Modernismo à Bienal. Coord. Ilsa Kawall Leal Ferreira (São Paulo: Museu de Arte Moderna)

AYALA, Walmir e BARDI, Pietro (s/d.): Arte brasileira (Rio de Janeiro: Colorama).

CAMPOS, Augusto; CAMPOS, Haroldo e PIGNATARI, Décio (1965): Teoria da poesia concreta: textos críticos e manifestos (São Paulo: Edições Invenção).

CAVALCANTI, Carlos (1966): A pintura moderna no Brasil: a Semana de Arte Moderna e as Bienais de São Paulo (Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Cinema Educativo).