Sumários

O Rei Édipo de Sófocles.

30 Outubro 2025, 17:00 Ana Maria dos Santos Lóio

Leitura comentada de excertos: momentos de ironia dramática; a figura de Jocasta (descrédito relativamente aos oráculos); a perseverança de Édipo na perseguição da verdade. A estatura de Édipo; a auto-descoberta e o impacte do conhecimento na cidade.

As reflexões propostas sobre as circunstâncias do agir humano e das consequências do limitado conhecimento humano.

 

Comentário dos seguintes passos:

25ss, 60ss (elogio de Édipo), 95ss (Creonte, resultado da consulta do oráculo), 138ss (ironia dramática), 225ss (edicto), 316ss (Tirésias: insolência de Édipo), 443ss ironia dramática),

639ss (conspiração de Creonte), 708ss (Jocasta, descrédito dos oráculos – 745ss descoberta), 980ss (arbitrariedade dos desígnios dos deuses),

1080ss (equívoco: origens), 1180ss (confirmação da descoberta), 1515ss (fim: nobreza de Édipo)

 

 

Bibliografia

 

·  Fialho, Mª Céu, Sófocles. Rei Édipo, introdução, tradução do grego e notas. Lisboa: Edições 70, 1997 (estudar a introdução).

·  Dawe, R. D., Sophocles. Oedipus Rex. Cambridge: Cambridge University Press, 1982 (Introduction).

·  Entradas pertinentes de P. Grimal, Dicionário da Mitologia Grega e Romana. Lisboa: Dífel, 2004.


Troianas e Helena

30 Outubro 2025, 09:30 Ana Alexandra Alves de Sousa

Conclusão da análise de Troianas de Eurípides: os quadros de sofrimento individual e coletivo. O contexto sociopolítico da produção  da peça e os temas de reflexão nela propostos.

Início do estudo de Helena de Eurípides: a influência sofística na construção de antíteses e na exploração da palavra como expressão de realidade e de mentira.


Conclusão do estudo de Ésquilo, Oresteia.

28 Outubro 2025, 17:00 Ana Maria dos Santos Lóio

O contraste entre deuses primitivos ("antigos") e deuses olímpicos ("jovens").

 

O final da trilogia: a proposta de um novo mito fundacional para o areópago; a relevância da função de julgar os crimes de sangue.

A cidade de Atenas como garante de justiça.

Leitura e comentário de Euménides 746-925: o poder da palavra/ da persuasão, a inclusão e transformação das divindades primitivas na religiosidade de Atenas.

 

Bibliografia

 

· Pulquério, M. Ésquilo: Oresteia. Lisboa: Edições 70, 2018 (introdução)

· Raeburn, D. and Thomas, O., The Agamemnon of Aeschylus. A Commentary for Students. Oxford/New York: Oxford University Press, 2011 (Introduction).

· Rabinowitz, N. S., “Tragedy in Its Athenian Context”, Greek Tragedy. Oxford: Blackwell, 2008, 11-59.


Medeia de Eurípides

27 Outubro 2025, 09:30 Ana Alexandra Alves de Sousa

Conclusão da sistematização das características do teatro euripidiano. Trabalho feito por Eurípides sobre o material mítico referente a Medeia: literatura e cerâmica grega. A peça Medeia e o tema da mulher na sociedade ateniense do século V a.C. 


Início do estudo de Ésquilo, Oresteia.

23 Outubro 2025, 17:00 Ana Maria dos Santos Lóio

Breve apresentação da figura de Ésquilo.

Agamémnon: a maldição dos Atridas e as muitas culpas de Agamémnon.

A interrupção da vingança: a absolvição de Orestes, a transformação das Erínias/ Fúrias em divindades benfazejas.

 

Comentário dos seguintes passo:

·       Agamémnon: 103ss (presságio), 205ss (sorte de Agamémnon), 355ss (Zeus hospitaleiro), 520ss ( Agamémon em Tróia), 914, 943ss (tapete púrpura, hybris), 1073ss (Cassandra), 1401ss (justiça), 1560ss (justiça).

·       Coéforas: 646ss, 894ss.

·       Euménides: 259ss, 309ss, 378ss, 480ss, 734ss, 778ss.

 

Bibliografia

 

·  Pulquério, M. Ésquilo: Oresteia. Lisboa: Edições 70, 2018 (introdução)

·  Raeburn, D. and Thomas, O., The Agamemnon of Aeschylus. A Commentary for Students. Oxford/New York: Oxford University Press, 2011 (Introduction).

·  Rabinowitz, N. S., “Tragedy in Its Athenian Context”, Greek Tragedy. Oxford: Blackwell, 2008, 11-59.