José Régio, "Benilde" (2)

27 Abril 2016, 12:00 Fernando Guerreiro

3.2. um "drama" da encarnação modalizado pelo naturalismo e o expressionismo: as marcas do cinema na 1ª didascália e na "grande cena muda" do IIº acto; 3.3. um personagem do espaço do "entre": entre o Sublime e a Comédia (simulação, histeria); 3.4. de onde fala Benilde?: um discurso entre o delírio e a verdade; o duplo interdito do sexo e da nomeação (do "outro"); 3.5. a "grande cena muda" do Fantasma: a objectivação/ realização do Fantasma (o encontro com o Anjo): complexidade e impasses da posição "mística"; o "sacrifício" (a "morte") como saída fundadora (Sena),

* projecção da sequência do sonambulismo de Hellen em "Nosferatu" de Murnau

Bibliografia: secção da entrevista de Manoel de Oliveira ao Catálogo da Cinemateca de 1981 (pasta da cadeira, verde)