José Régio: o "drama" de "Benilde ou a Virgem-Mãe" (1947)
25 Outubro 2017, 16:00 • Fernando Guerreiro
1. a presença: "2ª modernidade" (Eunice Ribeiro) ou "contra-revolução do modernismo" (Eduardo Lourenço, Jorge de Sena).
2. J. Régio: 2.1. a "arte moderna" como "literatura viva": personalismo e expressão: 2.2. Régio e o cinema: a crítica na "presença" ("Legendas cinematográficas"); intersecção com a obra de Manoel de Oliveira;
3. um Teatro entre o Simbolismo e o Expressionismo: do Teatro da Palavra ao Teatro-espectáculo; um teatro do Personagem: Benilde como Símbolo/ Alegoria;
4. "Benilde": 4.1. um drama da "encarnação" (Sena) modalizado pelo naturalismo e o expressionismo : as marcas do cinema na 1ª didascália e na "grande cena muda do IIº acto; 4.2. Benilde, um personagem do espaço do "entre": entre o Sublime e a Comédia (simulação, histeria); angelismo e diabolia, entre mundos (sonambulismo) (cont.).
Bibliografia: textos de José Régio sobre "arte"="literatura (pasta da cadeira)