Sumários
Gus Van Sant, "Paranoid Park" (2)
20 Dezembro 2017, 16:00 • Fernando Guerreiro
(cont.)
4. Da Literatura - o interior, a moral (catarse) - ao Cinema - o exterior, o estético; 4.1. a deflacção da catarse: uma estética da imanência: a refundação de um espaço-tempo, o "de fóra"; 4.2. um cinema "mental" (="poesia"): o discurso interior do real/ coisas (Pasolini).
* projecção (comentada) de um dvd do filme
NOTA: exercício escrito dia 8 de Janeiro (2ªf)= 16h, sala 7.1.
O que diz Molero
18 Dezembro 2017, 18:00 • Simão Valente
Leitura e análise da obra de Diniz Machado em comparação com The Singing Detective atendendo às seguintes questões:
A importância da infância.
O processo de investigação
O alucinatório
Tempo e espaço.
Gus Van Sant, "Paranoid Park" (2007)
18 Dezembro 2017, 16:00 • Fernando Guerreiro
1. um "cinema-poesia" (V. Sklovsky): da pintura bidimensional ("Elephant") a uma pintura matéria, de texturas ("Paranoid Park"): a Imagem-palimpsesto ("cristal"); 2. o plano da Enunciação: de onde vêm as imagens dos skaters?; qual o seu grão/ matéria?; imagens subjectivas ou objectivas?; a indeterminação / imponderabilização das imagens pelo efeito do "slow motion", da repetição ou da atmosfera sonora; 3. uma estrutura narrativa não linear /cronológica (Blake Nelson) mas "baralhada" ou estruturada pelo "vazio"; carácter originári oda "morte" e da "imagem-trauma" ;efeitos de divisão do sujeito e do signo cinematográfico: a cena do "chuveiro".
* projecção de um plano-sequência de corredor de "Elephant"
The Singing Detective conclusão
13 Dezembro 2017, 18:00 • Simão Valente
Final do visionamento e comentário à obra de Dennis Potter.
A culpa e whodunit.