"Paranoid ParK", romance de Blake Nelson (2006)

11 Dezembro 2017, 16:00 Fernando Guerreiro

Modalidades de subjectivação do discurso do cinema (cont.)
2.  a Montagem como dupla  articulação: passagem da fotogenia à cinegenia;;2.1. Eisenstein: i) a montagem  como significação/ simbolização: multiplicação não adição de sentidos; ii) Montagem- Colisão: vertical/ dramática, não Montagem-Ligação: horizontal/ épica; iii) percepção como sobreposição e não sucessão de imagens: a imagem palimpsesto (ideograma); iv) a montagem intelectual (atracções intelectuais) em "Outubro" (1928) - a sequência dos deuses ("ecranização de conceitos)" e  o "discurso interior" do marinheiro no quarto da czarina.
"Paranoid Park", Blake Nelson (2006)
1. plano do "género": modalidade de Enunciação da "carta"; plano do "discurso": um "monólogo interior" com flashes dissociativos de "corrente de consciência"; 2. a contextualização osocial e a descrição do meio dos "skaters" em Portland:: i) Paarnoid Park como "não-lugar",  lugar de teste/ iniciação e de suspensão/ imponderalbilização do real (dos conflito) (cont.)
`projecção do final de "A Greve" e das duas sequências referidas de "Outubro" de Eisenstein