"Paranoid Park", romance de Blake Nelson (2006)

7 Dezembro 2016, 14:00 Fernando Guerreiro

1. plano do "género": modalidades  de Enunciação da "carta"; plano do "discurso": um  "Monólogo interior"  com flashes dissociativos de "corrente de consciência"; 2.  a contextualização social e a descrição do meio dos "skaters" em Portland: Paranoid Park como não-lugar, lugar de teste/ iniciação mas também horizonte/ ponto de fuga; 3. a crise da "família" (o divórcio) e a problemática do "sexo" (mais "simulação" do que "acto"); 4. a temática da "culpa" (Dostoiewski): desresponsabilização dos pais/ adultos; o motivo da "confissão" e a "carta" como saída do impasse; 5. a "imagem-trauma" do acidente: "schize" (descorporação) do sujeito: registos da alucinação, do sonho e do cinema; imersão do sujeito num universo (aquário) de imagens - mundo reproduzido e diferido pelos dispositivos de vídeo e TV