Da Restauração à Monarquia Constitucional

15 Outubro 2019, 10:00 Adelaide Victória Pereira Grandela Meira Serras

O fim da era Cromwelliana e a Restauração da Monarquia (1660): as negociações entre representantes parlamentares e o herdeiro do trono Charles Stuart, filho primogénito de Charles I. Os limites impostos ao poder real enquanto primeiro esboço de um modelo parlamentarista.

A questão sucessória e a denegação do Excise Bill por parte de Charles II: o uso da prerrogativa real para determinar as linhas de sucessão. A fuga para o exílio em terras holandesas dos que se recusavam a ter um católico no trono de Inglaterra - entre eles Lord Shaftesbury e John Locke.
A subida ao trono de Jaime II e a contestação à suas políticas, externa e interna. As negociações com Guilherme de Orange e sua mulher, Maria Stuart.  O desenho da monarquia constitucional e a assinatura entre os monarcas e os representantes do parlamento da Lei do Regime (Settlement Act).
O parlamentarismo baseado na Lei do Regime e na divisão e supervisão dos poderes com ênfase no parlamento.