Sumários

A "ciência" e a "linguagem".

11 Novembro 2021, 09:30 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

Comentário do intróito redigido por Pedro Nunes para a sua tradução do Tratado da Esfera: argumentos em jogo.
"A ciência não tem linguagem": o valor da razão e da "demonstração" na busca de conhecimento.
Pedro Nunes e seu contexto. A defesa das línguas vernáculas na Europa quinhentista.
A "máquina do mundo": geocentrismo e antropocentrismo; Camões, leitor de Pedro Nunes.


Cultura Renascentista: transformações da medida do mundo.

9 Novembro 2021, 09:30 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

Uma nova medida do mundo: o olhar crítico sobre os "antigos escritores".
Sinais de euforia. O conceito de "tempo revelador". O discurso de exaltação das navegações.
Pedro Nunes, tradutor e anotador do Tratado da Esfera de João de Sacro Bosco.
Leitura e análise do proémio do Tratado em defensam da carta de marear (1537) de Pedro Nunes.


Cultura Renascentista: transformações da medida do mundo.

4 Novembro 2021, 09:30 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

Para uma reflexão sobre o trabalho desenvolvido (e a desenvolver) em Cultura Renascentista: linhas de força do programa; o desejo de imitação dos Antigos e a metamorfose da medida do mundo.
Maquiavel, contemporâneo de Castiglione. A carta a Francesco Vettori (10 de Dezembro de 1513): o encontro com os clássicos; "tutto mi transferisco in loro".


Teste.

2 Novembro 2021, 09:30 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

Realização do 1.º teste.


O discurso sobre o amor n'O livro do cortesão.

28 Outubro 2021, 09:30 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

O discurso sobre o amor em Il libro del cortegiano: a marca da tradição platonizante.

Pietro Bembo, figura em destaque no final do livro IV de Il libro del Cortegiano: a remissão para Gli Asolani (1505); o amor como "disio di bellezza" ou "disio di vera bellezza".

 Relações intertextuais: o eco de Pico della Mirandola; a valorização da dignitas hominis.

O fim de Il libro del Cortegiano: tempo e melancolia (cf. Marco Santagata).