A partir de Malaca, 1509 o  procurar  sistemático de relações e de informações com / da China Ming . As seis grandes fases e  faces nas relações de Portugal / Europa com a China Ming de 1509 a 1555 ( emergência de Macau ). Os andamentos chave e algumas figuras portuguesas nucleares como João Viegas, Tomé Pires, Fernão Mendes Pinto, Diogo Pereira, Leonel de Sousa,etc.

A condição multilateral nas relações Europa - China . A pluralidade de tipos europeus e de tipos chineses e os factores Índia, Ásia do Sueste, Japão.Jogos de poder e de interesses : comércio marítimo internacional , trocas e produtos, diplomacia e guerra .

A multiplicidade de Ocidentalismos e Ocidentes da China Antiga ao Islão do século XX sem esquecer a auto crítica europeia por via de  inventadas figuras asiáticas ( budistas, persas,turcos, etc). A " praga/ doença " ocidental em Jalal Al - I Ahmad,1978.

Os limites de toda e qualquer centração. Existem Centros mas não O Centro. A invenção de uma Europa / Neo- Europa modelar para os mundos dos séculos XX e XXI e o não fundamento de conhecimento dos Eurocentrismos. Diálogos , esclarecimento de dúvidas  e indicações bibliográficas sobre estes limites / limitações / desafios ao conhecimento fundamentado .

O Orientalismo,1978 de E. Said . Centração na crítica de estudos literários    europeus , ingleses e franceses ,da Ásia Ocidental / Islão ao longo dos século XIX e começos do século XX . As seis teses fundamentais de E. Said e os seus contributos e limites. Polémicas  e extensões dos Orientalismos . A crítica fundamentada de Adrian Chan - Orientalism in Sinology, 2009.