O discurso do poeta n'Os Lusíadas.

12 Outubro 2018, 10:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

O proémio d'Os Lusíadas e o final do canto I: euforia e disforia; o ethos melancólico do poeta.

Camões, leitor de Ariosto: do encarecimento do "amor" ao "ninho paterno" (uma réplica aos cantos XXXIV-XXXV de Orlando Furioso?) à exposição da voz do poeta.

Os finais dos cantos V, VI, VII: a valorização do trabalho poético e a defesa de uma ideia de herói e de heroísmo; da versão do ms. Pedro Coelho à lição da editio princeps d'Os Lusíadas