A metáfora do capital cultural e a metáfora do capital simbólico
15 Março 2021, 08:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
Bourdieu e a metáfora do capital cultural: a habilidade para ler e entender os códigos culturais e a sua distribuição desigual na sociedade.
O benefício de legitimação do capital cultural na batalha pelo poder simbólico.
O capital simbólico e o capital económico.
Visionamento (parcial) do documentário Quem é afinal Jackson Pollock? de Harry Moses (2006).
Os alunos devem analisar individualmente o documentário e enviar as suas repostas por e-mail à professora. Prazo de entrega: 5 abril.
Na análise do caso apresentado no filme devem ser aplicados os conceitos propostos por Pierre Bourdieu. Além disso, os alunos devem identificar e explicar a concepção da Cultura e o consumo cultural da protagonista (e a sua família e amigos), assim como a concepção da Cultura dos especialistas.Bibliografia:
BORDIEU, Pierre & DARBEL, Alain (1969): L’amour de l’art: les musées d’art européens et leur public (Paris: Minuit).
BORDIEU, Pierre (2010): A distinção: uma crítica social da faculdade do juízo (Lisboa: Edições 70).
SANTOS, João de Almeida (1987): O princípio da hegemonia em Gramsci (Lisboa: Vega).