EXEMPLIFICAÇÃO a partir de dois textos “Nietzsche – O filósofo como educador” (1873-1876), “Ludwig Feuerbach – O ensino da filosofia como prática dialógica”

7 Novembro 2016, 11:00 Adriana Veríssimo Serrão

EXEMPLIFICAÇÃO a partir de dois textos:

Textos de trabalho: “Nietzsche – O filósofo como educador” (1873-1876), op. cit., pp. 178-187.

“Ludwig Feuerbach – O ensino da filosofia como prática dialógica” (1839), op. cit., pp. 174-177.

Comparação:

A. Semelhanças

B. Diferenças

 

Conceitos: ?????????????????

 Teses:

O jovem aspira à liberdade.

Este caminho não está pronto: “No mundo existe apenas um caminho que só tu poderás percorrer.”

E não tem uma meta pré-determinada.

Liberdade é “encontrar-se a si mesmo” (conhecer-se a si mesmo).

A via não é a introversão até ao “poço do seu ser”.

É voltar-se para a sua vida anterior e perguntar: “Que amaste tu verdadeiramente até agora?”

Identificar e comparar os objectos que atraíram a alma.

Captar nessa série “a lei fundamental do teu verdadeiro Eu.”

“a tua verdadeira essência não está escondida […] em ti, está colocada infinitamente acima de ti”.

O educador é aquele que liberta o educando.

 

Teses centrais:

Liberdade é encontrar-se a si mesmo, através da extirpação de falsos valores.

Os verdadeiros educadores (formadores) contribuem para esta libertação. São reveladores de um caminho.

Encontramo-nos a nós próprios mediante o exemplo e a recordação dos nossos mestres.

Questão: Quem foram os educadores de Nietzsche?

Schopenhauer: através da leitura das obras, interrog.. apresentando outra realidade, “despertando de um sono dogmático”, mostra “o que ele pode vir a ser”, para além das modas do tempo, da opinião,

reformular a nossa mundividência

“ver sem ser com os meus olhos”

Experiência que transforma …

Uma experiência estética que não conseguimos explicar…

Devir, futuro.

 

 

 

 Feuerbach

Conceitos: ?????????????????

 

Teses:

Ensinar é apelar a uma faculdade activa (do aluno, do leitor, do ouvinte).

Esta faculdade pressupõe a razão, uma “medida comum”.

Ensinar é demonstrar, e demonstrar é exprimir um pensamento através da linguagem.

A linguagem é o meio pelo qual o meu pensar se converte em pensar do outro, ou “uma mediação do Eu e do Tu”.

“O impulso para a comunicação é um impulso originário”.

 

Teses centrais:

Uma concepção intersubjectiva (ou dialógica) da verdade: “Pensamento verdadeiro é aquele no qual Eu e Tu se unem”.

A estreita correlação entre pensamento e linguagem: as formas da razão são formas de expressão.

 

Apresentação dos textos de Santo Agostinho e de Espinosa.

 

 

 

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