KANT: A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA NO ÂMBITO DA RACIONALIDADE CRÍTICA

9 Abril 2019, 14:00 Adriana Veríssimo Serrão

KANT: A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA NO ÂMBITO DA RACIONALIDADE CRÍTICA

 

Crítica da Faculdade do Juízo / Kritik der Urteilskraft  (1790)

Textos de trabalho: Analítica do Belo (1.º momento e 2.º momento); §1-8

Analítica do Sublime §§23, 25, 26.

 

 

Kant: a autonomia da experiência estética. Gosto e sen­timento. Re­ciprocidade da contemplação e da cria­ção. A tensão imaginação-razão na génese do sublime. Ideia estética e intuição criadora.

 

 

Introdução:

 

A colocação do problema estético em Kant.

O percurso pelas três Críticas.

De que trata a Crítica da Faculdade do Juízo?

 

Faculdade de julgar e sentimento no sistema das faculdades (Introdução, IX).

 

 

Conjunto das facul­da­des do ânimo

Faculdades de

co­nhecer

Princípios

a priori

Aplicação a

Faculdade de conhecer

Entendimento

Conformidade a leis

Natureza

Sentimento de prazer e desprazer

Faculdade de julgar

Conformidade a fins

Arte

Faculdade de desejar

Razão

Fim final

Liberdade

 

 

 

 

 

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Analítica do Belo (1.º momento)

 

 

O modo estético do sentimento:

Aliança (síntese) entre sentimento e juízo

 

Para distinguir se algo é belo ou não, nós não referimos a representação ao ob­jecto por meio do entendimento, tendo em vista o conhecimento, mas referimo‑la por meio da ima­gi­nação (talvez ligada ao entendimento) ao sujeito e ao sen­timento de pra­­­zer e des­­­­­prazer deste. O juízo de gosto não é, portanto, um juízo de co­­nhe­ci­mento; por con­se­­quência, não é lógico, mas estético, pelo qual entendemos aquilo cu­jo fun­da­mento de de­ter­mi­na­ção não pode ser senão sub­jectivo. (KU, §1).

 

O sentimento é o “modo como o sujeito se sente afectado pela repre­sen­tação” (§1).

 

- Liberdade e desinteresse / O momento da qualidade: distinção de belo, agradável, bom e útil:

 

Vê‑se facilmente que para dizer belo um objecto […] o que importa é o que eu descubro em mim em relação a essa representação e não aquilo pelo qual dependo da existência do objecto. (KU, §3).

 

 

- Uma fenomenologia da experiência estética: Contemplação, prazer e juízo (reflexionante).

- Contemplação e reflexão:  Distinção entre juízo determinante e reflexionante (Introdução IV)

 

Aliança (síntese, ligação) entre sentimento e juízo /reflexão.