Sumários
Ritmo nas línguas II / Rhythm in language II
11 Março 2025, 14:00 • Sónia Frota
Analisar o ritmo na percepção. Estudos de discriminação rítmica com adultos e bebés. O caso do Português (variedades europeia e brasileira). Espaço rítmico: relação entre os dados acústicos e a percepção. Percepção do ritmo em variedades do Português Europeu. O efeito da língua nativa/experiência linguística.
Rhythm in speech perception. Rhythm discrimination by adults and infants. Perception of the rhythm of (European and Brazilian) Portuguese. Rhythmic space: relating acoustics and perception. Perceiving the rhythm of varieties of European Portuguese. The effect of language experience on perception.
Leituras: Frota et al. 2002; Cruz & Frota 2014; Nazzi et al. 1998, 2000; Smit & Rathcke, 2025
Ritmo nas línguas I / Rhythm in language I
25 Fevereiro 2025, 14:00 • Sónia Frota
Introdução ao estudo do ritmo. Noções de ritmo. Ritmo linguístico como um primitivo ou um derivado. Ritmo como resultado de mecanismos perceptivos gerais (humanos e não humanos) ou específicos. Ritmo como estruturação de proeminências na língua. Ritmo e isocronia. Ritmo e propriedades fonético-fonológicas. O ritmo na produção de fala: medidas de ritmo.
Rhythm in language: Introduction [Ritmo nas línguas: Introdução]
Introducing rhythm. Notions of rhythm: primitive or derivate? General perceptual mechanisms and rhythm. Prominence, isochrony, and phonetic and phonological properties. Rhythm in speech production: metrics and measurements.
Leituras: De la Mora et al. (2013); Dauer (1983); Ramus et al. (1999); Frota & Vigário (2001); Arvaniti (2009); Cruz & Frota (2014)
Constituintes prosódicos / Prosodic constituents
18 Fevereiro 2025, 14:00 • Sónia Frota
Prosódia e cérebro.
Organização prosódica. Palavra prosódica, sintagma fonológico e sintagma entoacional. Ilustração com o Português.
Prosody in the brain.
The organization of speech into prosodic constituents: the prosodic word, the phonological phrase and the intonational phrase.
Leituras: Frota (2012); Frota (2014); Frota & Vigário (2018); Nespor & Vogel (2007): caps 1,2; Ladd (2008): caps. 1-2.
Estudar a Prosódia – introdução / Studying prosody: an introduction
11 Fevereiro 2025, 14:00 • Sónia Frota
Porquê estudar a prosódia? Apresentação dos alunos e sua motivação para a escolha do seminário. Página de internet com recursos para o seminário: (http://labfon.letras.ulisboa.pt/personal/sfrota/PGLing/Prosodia_2023.htm). Todos os materiais usados em aula são disponibilizados no moodle.
Noções básicas de prosódia. Tópicos e temas no estudo da prosódia: produção, perceção, processamento, aquisição e desenvolvimento, populações típicas e atípicas. Ilustração de investigação experimental em diferentes domínios de aplicação.
O programa do seminário. Bibliografia, métodos, avaliação. A avaliação final resulta da qualidade do trabalho desenvolvido em aula (30%) e da apresentação oral e escrita de um trabalho de investigação (70%). As apresentações orais realizar-se-ão a 29 de Abril e 6 de Maio. A versão escrita deverá ser entregue até dia 15 de Junho.
Leituras: Frota (2011): secções 3, 4, e 5; Mateus et al. (2004): pp. 1059-60, 1066-1076; Frota (2016): chap. 1; Gussenhoven (2015); Nespor & Vogel (2007): chaps. 1-2.
Why this course? Students’ presentation of their background and motivation to take the Prosody: Acquisition and Processing course. Web site with resources for the course: http://labfon.letras.ulisboa.pt/personal/sfrota/PGLing/Prosodia_2023.htm. All the materials used in class are available on moodle.
Studying prosody: production, perception, processing, acquisition and development, typical and atypical populations. Showcase of experimental research in various domains of application.
The syllabus, methods, evaluation, and bibliography. The final grade results from the quality of the work done in class (30%), and the oral and written presentation of a research paper (70%). Oral presentations will take place on April 29 and May 6. The written version is due by June 15.
Readings: Frota (2011): sections 3, 4, e 5; Mateus et al. (2004): pp. 1059-60, 1066-1076; Frota (2016): chap. 1; Gussenhoven (2015); Nespor & Vogel (2007): chaps. 1-2.