Sumários

Feriado nacional

25 Abril 2016, 16:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Não houve aula: feriado nacional


Género e poder religioso (1)

18 Abril 2016, 16:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Conclusão do estudo da realeza. A realeza no masculino e no feminino em contraste: discussão dos textos de Ana Maria S. A. Rodrigues, “«The king’s upbringing by a woman will be very harmful for he will always be weak and effeminate». Masculinity, chivalry, and princely status in Late Medieval Portugal” e “Las regencias femeninas en los reinos ibéricos medievales: ¿fue el caso portugués una singularidad? e de Cristopher Fletcher, “Manhood, Kingship and the Public in Late Medieval England”, Edad Media. Revista de Historia, 13 (2012) pp.123-142.
Início do estudo do poder religioso. Os dois relatos do Genesis sobre a Criação do Homem e da Mulher e suas consequências para a valoração da feminilidade e masculinidade.Homens e mulheres nos outros textos cristãos: Evangelhos canónicos e apócrifos, Actos dos Apóstolos, epístolas de S. Paulo. A conversão do mundo romano ao Cristianismo e as primeiras comunidades cristãs. Os bispos e o celibato. As mulheres consagradas e os ministérios femininos. Os Padres do deserto e as mulheres eremitas.
Bibliografia:
›Abreu, Maria Zina Gonçalves de, O sagrado feminino. Da Pré-história à Idade Média, Lisboa, Colibri, 2007. ›Eisen, Ute E., Women as Officeholders in Early Christianity. Epigraphical and Literary Studies, Collegeville(MI), The Liturgical Press, 2000.


Apresentação de propostas de trabalhos finais (1)

11 Abril 2016, 16:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Apresentação das propostas de trabalho pelos alunos Mafalda Sofia Nunes Cordeiro, Nuno Simão Ferreira e Maria Rita Pereira da Silva.


A realeza feminina: rainhas regentes e reinantes

4 Abril 2016, 16:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Conclusão do estudo sobre as rainhas consortes: a rainha como representante do rei; os poderessenhoriais das rainhas. As rainhas regentes na Península Ibérica: estudo dos casos de Leão, Castlea e Portugal. A discussão em torno do acesso das mulheres ao exercício do poder real: detentoras efectivas da autoridade, meras transmissoras da legitimidade régia aos maridos e filhos ou totalmente incapazes? Alguns casos peninsulares de rainhas proprietárias: Berenguela de Leão e Castela, Isabel a Católica.

Discussão dos textos de Juan Manuel Nieto Soria, “Ser reina. Un sujeto de reflexión en el entorno historiográfico de Isabel la Católica”, in e-Spania, 1, junho 2006 (http://e-spania.revues.org/document327.html) e de Elena Woodacre, “Questionable Authority: Female Sovereigns and their Consorts inMedieval and Renaissance Chronicles”, in Juliana Dresvina e Nikolas Sparks (eds.), Authority and Gender in Medieval and Renaissance Chronicles, Newcastle upon Tyme, Cambridge Scholars, 2012, pp. 376-409.

 

Bibliografia:

Tarsicio de Azcona, Isabel la Católica: Estudio critico de su vida y su reinado, Madrid, BAC, 1993.

Janna Bianchini, The Queen’s Hand; Power and Authority in the Reign of Berenguela of Castile, Philadelphia, University of Pennsylvania Press, 2012.

Miriam T. Shadis, Berenguela of Castile (1180–1246) and Political Women in the High Middle Ages, Basingstoke, Palgrave Macmillan, 2009.

Mª Isabel del Val Valdivieso, Isabel la Católica princesa (1468-1474), Valladolid, Instituto de Historia Eclesiástica Isabel la Católica, 1974.

___, .Isabel I de Castilla, Madrid, Ediciones del Orto. Biblioteca de mujeres, 2004.

___ e  J. Valdeón Baruque, Isabel la Católica, reina de Castilla, Valladolid, Ámbito, 2004.


As rainhas consorrtes

28 Março 2016, 16:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Como se “faz” e se “desfaz” uma rainha consorte: casamento; coroação e unção; destituição; anulação do casamento; morte. As funções das rainhas consortes: procriação; educação dos filhos; intercessão; patrocínio religioso; mecenato.

Discussão dos textos de Diana Pelaz Flores e Mª Isabel del Val Valdivieso, “La Historia de las Mujeres en el siglo XXI a través del estudio de la Reginalidad medieval”, in Revista de Historiografía, 22, 2015, pp. 101-127 e de Miriam Shadis, “Women, Gender, and Rulership in Romance Europe: The Iberian Case, History Compass, 4/3, 2006, pp. 481-487. 


Bibliografia:

BEEM, Charles, “«Greater by Marriage». The matrimonial career of the Empress Matilda”, in Carole Levin and Robert Bucholz, Queens and Power in Medieval and Early Modern England, Lincoln & London, University of Nebraska Press, 2009, pp. 1-15.

EARENFIGHT, Theresa, Queenship in Medieval Europe, New York, Palgrave Macmillan, 2013.

FÖSSEL, Amalie, “The queen’s wealth in the Middle Ages”, Majestas, 13 (2005) pp. 23-45.

NELSON, Janet, “Early Medieval rites of queen-making and the shaping of Medieval Queenship”, in Anne Duggan (ed.), Queens and Queenship in Medieval Europe, Woodbridge, The Boydell Press, 1997, pp. 301-315.

PARSONS, John Carmi, “Piety, power and the reputations of two thirteenth century English queens”, in Theresa M. Vann (ed.), Queens, Regents and Potentates, s.l., Academia, 1993, pp. 107-123.

RODRIGUES, Ana Maria S. A., “Rainhas medievais de Portugal: funções, patrimónios, poderes”, Clio (nova série) 16/17 (2007) pp. 139-153.

RODRIGUES, Ana Maria S. A. e SILVA, Manuela Santos, “Private properties, seignioral tributes, and  jurisdictional rents: The  income of the queens of Portugal in the Late Middle Ages”, in Theresa Earenfight (ed.), Women and Wealth in Late Medieval Europe, New York, Palgrave Macmillan, 2010, pp. 209-228.

SILVA, Manuela Santos, “Philippa of Lancaster, queen of Portugal: educator and reformer”, in Liz Oakley Brown & Louise J. Wilkinson (ed.), The Rituals and Rethoric of Queenship. Medieval to Early Modern, Dublin, Four Courts Press, 2009, pp. 37-46.

STAFFORD, Pauline, “Emma: The powers of the queen in the eleventh Ccntury”, in A. Duggan (ed.), op. cit., pp. 3-26.