Sumários

Férias de Carnaval

1 Março 2022, 18:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Não houve aulas


5 – A realeza no feminino: as rainhas consortes antes do ano Mil

22 Fevereiro 2022, 18:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

omo se “faz” e se “desfaz” uma rainha consorte: casamento; coroação e unção; destituição; anulação do casamento; morte. As funções das rainhas consortes: procriação; educação dos filhos… (continua)  

Apresentação e discussão, pela aluna Sara Duarte, do texto de Diana Pelaz, “’Reynante(s) en uno’. Fundamentación teórica del poder de la pareja regia en la Corona de Castilla durante la Baja Edad Media”, Anuario de Estudios Medievales, 48/2, jul.-dic. 2018, pp. 845-869. 

Bibliografia:  

EARENFIGHT, Theresa, Queenship in Medieval Europe, New York, Palgrave Macmillan, 2013.   

FÖSSEL, Amalie, “The queen’s wealth in the Middle Ages”, Majestas, 13 (2005) pp. 23-45.   

NELSON, Janet, “Early Medieval rites of queen-making and the shaping of Medieval Queenship”, in Anne Duggan (ed.), Queens and Queenship in Medieval Europe, Woodbridge, The Boydell Press, 1997, pp. 301-315.   

PARSONS, John Carmi, “Piety, power and the reputations of two thirteenth century English queens”, in Theresa M. Vann (ed.), Queens, Regents and Potentates, s.l., Academia, 1993, pp. 107-123.   

RODRIGUES, Ana Maria S. A., “Rainhas medievais de Portugal: funções, patrimónios, poderes”, Clio (nova série) 16/17 (2007) pp. 139-153.   

RODRIGUES, Ana Maria S. A. e Manuela Santos Silva, “Private Properties, Signioral Tributes, and Jurisdictional Rents: The Income of the Queens of Portugal in the Late Middle Ages”, in Theresa Earenfight (ed.), Women and Wealth in Late Medieval Europe, New York, Palgrave Macmillan, 2010, pp. 209-228.  

STAFFORD, Pauline, “Emma: The powers of the queen in the eleventh century”, in Anne Duggan (ed.), Queens and Queenship in Medieval Europe, Woodbridge, The Boydell Press, 1997, pp. 3-26. 


4 – O poder real no masculino: a Idade Média tardia

15 Fevereiro 2022, 18:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

A (des)ordem feudal. Fragmentação do Império carolíngio: reinos, ducados, condados, marquesados. Extensão a Norte e a Leste: os novos reinos cristãos. Reinos anglo-saxões e invasões escandinavas. A invasão da Península Ibérica pelos muçulmanos e a “Reconqusita”. As cidades-estados italianas. A luta entre o papado e o império.: a reforma gregoriana, a teocracia papal e o triunfo final das monarquias. Poderes e deveres dos soberanos. 

Apresentação e discussão, pelo aluno Luís Miguel Oliveira, do texto de Christopher Fletcher, “Manhood, Kingship and the Public in Late Medieval England”, Edad Media. Revista de Historia, 13 (2012) pp. 123-142. 

Bibliografia : 

BARRACLOUGH, Geoffrey, The Medieval Papacy, New York, Norton, 1979. 

DE MAISTRE, Joseph, Qu’est-ce que la royauté ? Paris, Vrin, 1992.  

KRYNEN, Jacques, L’empire du roi. Idées et croyances politiques en France XIIIe-Xve siècle, Paris, Gallimard, 1993. 

SASSIER, Yves, Royauté et idéologie au Moyen Age, Paris, Armand Colin, 2003. 

SAWYER, P. H. e Ian WOOD, Medieval Kingship, University of Leeds, 1977. 



3 - Origens do poder real no masculino: das realezas bárbaras aos imperadores carolíngios

8 Fevereiro 2022, 18:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

O poder entre os bárbaros antes dos contactos com o mundo romano. As influências sofridas após esses contactos: o imperium em Roma no período republicano e imperial; o cristianismo primitivo e a separação entre as duas esferas (César e Deus). As realezas bárbaras após a conquista e desmembramento do império romano: visigodos e francos. Carlos Magno e a restauração do Império no Ocidente sob a tutela do Papa. Otão I e o Sacro Império Romano-Germânico. 

Apresentação de um PPT com instruções sobre a realização do trabalho de avaliação final. 

Bibliografia: 

CAMERON, Averil, Mediterranean World in Late Antiquity, London, Routledge, 1994. 

CAMERON, Averil e Peter GARNSEY (eds.), The Cambridge Ancient History, vol. III – The Late Empire AD 337-425, Cambridge, Cambridge University Press, 1998. 

BOWERSOCK, G. W., Peter Brown & Oleg Grabar (eds.), Late Antiquity. A Guide to the postclassical world, Cambridge (Mass.), The Belknap Press, 1999. 

DE MAISTRE, Joseph, Qu'est-ce que la royauté? Paris, Vrin, 1992. 

LOT, Ferdinand, O fim do Mundo Antigo e o princípio da Idade Média, Lisboa, Ed. 70, 1980. 

SASSIER, Yves, Royauté et idéologie au Moyen Age, Paris, Armand Colin, 2003. 

SAWYER, P. H. & Ian Wood, Medieval Kingship, University of Leeds, 1977. 



2 - Definição de conceitos: agency, poder, autoridade 

1 Fevereiro 2022, 18:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Apresentação e discussão, pelas alunas sob a supervisão da docente, dos seguintes textos: 

EARENFIGHT, Theresa, “Where Do We Go from Here? Some Thoughts on Power and Gender in the Middle Ages”, Medieval Feminist Forum, 2, 2015, pp. 116-131. 

KELLEHER, Marie A., “What Do We Mean by “Women and Power”?”, , Medieval Feminist Forum, 2, 2015, pp. 104-115. 

HUNEYCUTT, Lois L., “Queenship Studies Come of Age”, Medieval Feminist Forum, 2, 2015, pp. 9-16. 

LIVINGSTONE, Amy, “Recalculating the Equation: Powerful Women = Extraordinary”, Medieval Feminist Forum, 2, 2015, pp. 17-29. 

WOODACRE, Elena, “Contemplating Royal Women’s Access to Power and the Transition Between the Middle Ages and the “Monstrous Regiment” of the Early Modern Era”, Medieval Feminist Forum, 2, 2015, pp. 61-68.