Tradições orais e história oral. Aproximações tipológicas às fontes escritas de origem europeia
4 Dezembro 2015, 18:00 • José Augusto Nunes da Silva Horta
Sessão intensiva (18h-22h)
1) Conclusão da síntese de Henige sobre a metodologia de recolha e interpretação das tradições orais. O balanço complexo da utilização das tradições orais como fontes históricas: tendências contrastantes no campo da História de África. O exemplo paradigmático da discussão em torno da validade da chamada epopeia de Sunjata Keita. A metodologia da história oral. Análise de um texto de Barbara Cooper.
2) A importância das fontes escritas de origem europeia e as cautelas necessárias no seu uso. A descodificação cultural dos testemunhos através de uma análise das representações. Aproximações tipológicas às fontes escritas europeias: as condições de produção dos textos e a sua selecção pelo historiador — o que é uma fonte “primária” para a História africana? Fontes internas e fontes externas. Problemas de autoria. Análise da síntese dos grandes problemas metodológicos envolvidos por Adam Jones e Beatrix Heintze e exemplificação de situações-tipo.
2) A importância das fontes escritas de origem europeia e as cautelas necessárias no seu uso. A descodificação cultural dos testemunhos através de uma análise das representações. Aproximações tipológicas às fontes escritas europeias: as condições de produção dos textos e a sua selecção pelo historiador — o que é uma fonte “primária” para a História africana? Fontes internas e fontes externas. Problemas de autoria. Análise da síntese dos grandes problemas metodológicos envolvidos por Adam Jones e Beatrix Heintze e exemplificação de situações-tipo.