Sumários

Optimates vs. populares: os programas ideológicos ou ‘como salvar a República’?

18 Outubro 2022, 17:00 Rodrigo Furtado


1.     Os antecedentes

1.1   Para resolver os problemas agrário e militar.

·       As propostas de reforma do ager publicus de Tibério Semprónio Graco (133 a.C.);

·       A reforma militar de Mário (107 a.C.): consequências.

 

1.2   Como continuar a governar o Império com as estruturas de uma cidade-estado?

·       A tentativa de reeleição de Tibério Semprónio Graco e suas consequências (133 a.C.);

·       Os consulados de Gaio Mário (107, 104-100 a.C.);

·       A guerra social (91-88 a.C.): a extensão da cidadania aos homens livres itálicos.

·       A ditadura de Sula e a grande proscrição: a execução dos cônsules+80 senadores+440 cavaleiros; a violência.

 

2.     O primeiro triunvirato (60 a.C.).

2.1   Os actores em presença: uma coligação para conquistar os consulados de 59 e 55 a.C.

 

3.     O regresso da guerra e da ditadura.

3.1   Alea iacta est: a travessia do Rubicão (10 de Janeiro de 49). A guerra civil.

Da liga latina à conquista do Mediterrâneo ou como tornar uma cidade-estado a capital de um Império.

13 Outubro 2022, 17:00 Rodrigo Furtado


I.        As fases da expansão de Roma.

1.      A conquista de Itália (341-265 a.C.).

2.      As guerras púnicas e o domínio do Mediterrâneo ocidental (264-202 a.C.)

3.      As guerras da macedónia e a conquista do Egeu (200-146 a.C.). O testamento do rei de Pérgamo (133 a.C.)

4.      A conquista do Oriente (66-63 a.C.)

5.      A conquista da Gália (59-49 a.C.)

6.      A conquista do Egipto (30 a.C.).

 

II.      O impacte do Império I: a caminho de uma nova cidadania.

1.     O alargamento lento da cidadania em Itália e o desenvolvimento das elites municipais;

 

III.     O impacte do Império II: a política romana e a sua impossibilidade.

1.      ‘Quem combate não vota e quem vota não combate’: o fim da ‘cidadania antiga’?

2.      Um problema de governabilidade: como pode um império ser governado como uma cidade?

 

IV.     O impacte do Império III: os outros.

1.      O afluxo de escravos; o preço da mão-de-obra.

Na Itália: compromisso social e estrutura institucional na construção de Roma.

11 Outubro 2022, 17:00 Rodrigo Furtado


I.                A Itália e o Lácio

1.     A diversidade itálica;

2.     O Lácio: entre a Etrúria e a Campânia Grega

3.     Questões em torno da fundação de Roma e da Monarquia Romana: entre o mito e a história..

 

  1. Uma cidade dominada por patrícios e plebeus.

1.      O que significa ser patrício e plebeu? Os conflitos dos séculos V-IV a.C.

2.      O compromisso Licínio/Séxtio (367 a.C.): o consulado patrício-plebeu

 

  1. O Governo de uma cidade-estado.

1.     As Magistraturas:

a.      O cursus honorum.

b.     Os questores: funções;

c.      Os pretores: com imperium domi militiaeque (poder civil e militar).

d.     Os cônsules: com imperium domi militiaeque (poder civil e militar).

e.      Magistraturas extraordinárias: o ditador.

 

  1. As assembleias de cidadãos.
  1. Os comícios.

 

  1. O Senado.

1.     Importância política e social.

Da tirania à democracia: oo caso ateniense

11 Outubro 2022, 11:00 Amílcar Guerra


O fim da tirania ateniense

Clístenes e as suas reformas políticas
As instituições da democracia ateniense
As mistoforias e a participação política

O Mediterrâneo no século III a.C.: as revoluções geoestratégicas no Mediterrâneo.

6 Outubro 2022, 17:00 Rodrigo Furtado


I.  O curto século IV a.C. no Egeu (breve síntese).

1.     Filipe II, a batalha de Queroneia e o koinon de Corinto; o destino de Filipe.

 

II.              O primeiro império clássico: do Egeu ao Indo (breve síntese – alguns episódios).

1      O plano: de novo a eleutheria da Jónia.

2.     A entrada no Egipto: a fundação da primeira Alexandria; o oráculo de Amon (Sivá).

3.     A conquista da Babilónia;

2-Hollywood

4.     A longa travessia até ao Hindu-Kush, a descida do Indo e a travessia do deserto iraniano.

5.     O regresso à Babilónia e a morte de Alexandre.

 

 

III.            E depois do [a]deus. Quem deve suceder a Alexandre?

 

IV.            Os reinos helenísticos

  1. O reino da Macedónia: do controlo da Grécia aos conflitos com Roma: a derrota de Pidna (167 a.C.).
  2. O reino do Egipto: background e estabilidade; para lá do Egipto – geoestratégia no Mediterrâneo.
  3. O reino selêucida: vastidão e heterogeneidade; herança persa e a fundação de Antioquia; a desagregação.

 

V.              Uma revolução

  1. O grego como língua política, da família real, da corte e das relações internacionais.
  2. O grego como língua da economia de longa distância
  3. O grego como padrão social: das elites à comunicação quotidiana.
  4. O grego como língua de cultura.