Sumários
O «pseudo-arcaísmo» espartano – “Licurgo” e a rhêtra (= Acordo). A sociedade espartana.
27 Setembro 2022, 17:00 • Rodrigo Furtado
I. Licurgo e a μεγάλη ῥήτρα (megalê rhêtra).
1. 776 como a data mítica para a introdução do ‘Grande Acordo’. A historicidade de Licurgo.
II. As instituições espartanas.
1 Reis.
2 Apela (Ἀπέλλα).
3 Gerúsia (γερουσία).
4 Éforos (ἔφοροι).
III. A sociedade espartana.
1 Os Homoioi (ὅμοιοι).
a. Uma polis hoplita. Hoplita e comunidade política.
b. Os direitos; funções e interdições.
c. A agogê (ἀγωγή) e os grupos etários.
d. Os syssitia (συσσίτια).
2 Os Periecos.
3 Os Hilotas.
IV. A maior polis da Grécia.
1 A afirmação ‘internacional’: o domínio sobre o Peloponeso.
O declínio da civilização micénica
27 Setembro 2022, 11:00 • Amílcar Guerra
O colapso do mundo palaciano
Génese e diversificação das estruturas políticas no Egeu. Um período de migrações: a colonização grega.
22 Setembro 2022, 17:00 • Rodrigo Furtado
I. Observar mapas: mais povoados; na Grécia. Os Gregos no Mediterrâneo.
II. Intensificação.
1. O aumento da prosperidade: a Eubeia (Lefkandi); a Ática (Perati); as ilhas do Egeu; a Jónia.
2. O aumento demográfico e o aumento do número de povoados: Ática.
3. Os primeiros templos e as ofertas votivas: o nascimento da geografia religiosa clássica.
4. O desenvolvimento da agricultura no século VIII – novas sementes; a oliveira.
5. O retomar dos contactos: o bronze e o cobre.
6. A (re)invenção da escrita: do alfabeto fenício ao grego.
III. O mundo a mudar a partir de 800.
- Antes de 800: a talossacracia fenícia (1200-800) – uma nova vaga orientalizante no Mediterrâneo;
- A XXV dinastia núbia no Egipto e a formação do império kushita;
- Tiglath-Pileser III (745-727 a.C.): o nascimento do Império Assírio;
- A excepção do Egeu. Porquê?
IV. A sociedade dos séculos IX-VIII.
- Os big men e a sua pequenez. A natureza da liderança e da autoridade.
a. Os poemas homéricos como fonte para o século VIII.
b. Big men: a ausência de poder económico, de influência territorial e de elementos claros de diferenciação;
V. Reorganização: When did the polis rise? (V. Ehnremberg, 1937)
1. O que quer dizer polis? Mogens Hermann Hansen e o Projecto Polis.
Πόλις = ἄστυ (asty)
Πόλις = γῆ/χώρα (gê/chôra)
Πόλις = Κοινωνία (koinônia)
VI. A inscrição de Dreros (VII a.C.)
‘Parece, pois, bom para a cidade que, quando um homem tiver sido kosmos, nos próximos dez anos não lhe seja permitido ser kosmos. Se agir como kosmos, qualquer que seja a sua decisão, que pague a dobrar e que ele seja tornado inútil durante o resto da sua vida, amaldiçoado pelos deuses e , o que quer que ele tenha feito como kosmos não valha nada. Juram esta decisão: o kosmos e os damioi e os Vinte da Cidade’.
VII. Migrações: a primeira fase da colonização grega (século VIII a.C.): um Mediterrâneo fervilhante.
‘The context for the archaic history of the Greeks of the west, the Greeks of the homeland, and of the Carthaginians, is founded in a Mediterranean that is “characterized by great demographic dynamism and, partly in consequence, great geographic mobility of people and goods.” (Antonaccio, 2007: 316)
‘A decentred rhizome, an endless, interconnected root system (a network with no center) giving rise to leafy plants above the surface’. (Antonaccio, 2007: 316) |
A civilização micénica
22 Setembro 2022, 11:00 • Amílcar Guerra
Algumas imagens sobre as realidades arqueológicas de Cnossos e Micenas
«Micenas rica em ouro» – a sociedade do Bronze: memória e arqueologia. Povoados e palácios micénicos. A queda dos palácios e a época obscura.
20 Setembro 2022, 17:00 • Rodrigo Furtado
I. O Mediterrâneo: o mar no centro da Terra
1. Oriente vs. Ocidente
II. Um mundo na periferia: o Egeu.
III. À descoberta dos heróis.
1 As escavações de Heinrich Schliemann.
2 A escrita: Linear B; M. Ventris e a ‘descodificação’.
IV. O mundo micénico (séc. XVI-XII): memória(s) e arqueologia.
1. O esplendor do mundo dos mortos: enterramentos e objectos (s. XVII-XVI). O túmulo de Atreu (s. XIV).
2. O mundo micénico centrado em cidades: o mundo urbano: os palácios micénicos
3. Um mundo militarizado
4. O Linear B: desilusões e potencialidades interpretativas.
5. Os contactos com o exterior.
V. A derrocada dos palácios: rever os dados, matizar interpretações, discutir teses.
1. Os séculos XII-XI – a queda dos palácios.
2. O que aconteceu? Teses militares, sociais e económicas.
VI. A época obscura (séc. XI-IX)
1. Características gerais do povoamento.