1. um cinema da Imagem: mais "mental" do que "plástica" (1ª Vanguarda francesa); 1.1. a imagem como "alucinação consciente" (Jean Giudal): cinema e sonho;1.2. a sessão de cinema surrealista: um dispositivo de regressão imagnária; o seu modo de uso; 1.3. o cinema como discurso directo do pensamento (Artaud);

2.L. Bunuel/S. Dali, "Un Chien Andalou" (1929)

2.1. um "documentário natural" não um filme de "vanguarda" (Dali); 2.2. a teoria da Imagem do Prólogo: Imagem-montagem  e Imagem-choque; a montagem de atracções (Eisenstein) e a recusa da Metáfora; 2.3. o discurso do desejo: a dupla determinação de Eros e Tanathos (pulsão de vida e pulsão de morte); imagem-pulsão (Deleuze) e imagem-amálgaa (reconfiguração das representações do corpo).

* projecção de um filme de Man Ray ("Retour à la raison", 1923) e de "Un ChienAndalou" (Bunuel/Dali)