1. anos 50: a interiorização do Neo-realismo (Bazin): um cinema do "tempo" (Deleuze); paralelo Rossellini/ Antonioni; a via da abstracção e da alegoria; 2. "O Eclipse": 2.1. redução (rarefacção) do real na imagem; o carácter essencial do motivo do "vento" e da forma-som; 2.2 o lugar do homem na paisagem: a crítica das acções (intriga) e a "doença dos sentimentos"; o respeito pelas coisas tal como elas se apresentam (Heidegger); 2.3. positividade do personagem de Vitoria segundo o autor: a procura de uma "saída" e de um estado mais aéreo (gazoso) do real e da forma.

* projecção da sequência inicial (da ruptura) do filme