A resposta de D. Manuel às dificuldades: a criação do "Estado da Índia".

O Regimento de D. Francisco de Almeida: principais determinações.

A acção de D. Francisco de Almeida: "negociar sempre que possível, fazer a guerra sempre que necessário".

A "Carreira da Índia, elemento fulcral da política do Vice-rei.

Conflitos sucessórios com Albuquerque.

A batalha de Diu, seu significado.

A emergência de uma nova política no Índico por parte dos Portugueses.

Diferenças fundamentais entre a acção política de D. Francisco de Almeida e de Afonso de Albuquerque.

O alargamento da rede imperial manuelina no Índico com Afonso de Albuquerque. A conquista dos principais centros estratégicos do oceano.

As lutas na corte entre as facções pró e contra o aprofundamento militar no Oriente.

A nomeação de Lopo Soares de Albergaria. Suas medidas fundamentais: a dispersão das gentes. 

O segundo momento fundador do "Estado da Índia": fruto da "soltura" das gentes a emergência do "império sombra".

Incapacidade dos portugueses concorrerem comercialmente com os muçulmanos.

As duas correntes existentes na corte portuguesa relativamente à Índia.

As primeiras armadas. 

A "aprendizagem da Índia": apoio de Cochim.

Construção da fortaleza de Cochim.

As principais razões para a afirmação militar naval dos portugueses no Índico: Canhões e Velas, mas também uma nova táctica de combate naval.

O Império Mameluco, uma grande potência à beira do colapso.

A emergência dos Safévidas no Irão com a emergência do Shah Abbas: um aliado potencial dos portugueses na luta contra os grandes potentados sunitas.

O quadro geopolítico da Índia; um mundo em mudança. Os conflitos no Decão. Principais reinos em confronto.

O golfo de Bengala e a Insulíndia. O papel de Malaca enquanto placa giratória entre o mundo do Índico e o arquipélago malaio indonésio e os mares da China.

O Império celeste: os Ming.