Sumários
Os “bárbaros”: A segunda vaga, a reconquista de Justiniano e a terceira vaga
9 Outubro 2017, 12:00 • Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues
A 2ª vaga: Francos, Alamanos e Bávaros. A reconquista empreendida por Justiniano, imperador do Oriente. A 3ª vaga: Lombardos e Ávaros.
Comentário do mapa “O Império romano e as invasões bárbaras do séc. V” (Doc.4) realizado pela docente com o apoio dos alunos.
Bibliografia:
Ducellier, Alain, Kaplan, Michel, Martin, Bernadette, A Idade Média no Oriente. Bizâncio e o Islão dos Bárbaros aos Otomanos, Lisboa, D. Quixote, 1994.
Innes, Matthew, Introduction to Early Medieval Western Europe, 300-900. The Sword, the Plough and the Book, London & New York, Routledge, 2007.
Musset, Lucien, Les invasions. Les vagues germaniques, 1ª ed., Paris, PUF, 1965.
Wolfram, Herwig, The Roman Empire and Its Germanic Peoples, Berkeley, University of California Press, 1997 (ed. original alemã 1990).
Os povos bárbaros no período das grandes invasões/migrações: A primeira vaga
2 Outubro 2017, 12:00 • Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues
A organização económico-social primitiva dos povos bárbaros. A divisão das invasões em três grandes vagas segundo Lucien Musset. A 1ª vaga: Hunos, Visigodos, Ostrogodos, Alanos, Vândalos, Suevos e Burgúndios. As migrações marítimas: Anglos, Saxões, Frísios e Jutos; Pictos e Escotos.
Bibliografia:
Patrick J. GEARY, O Mito das Nações. A invenção do nacionalismo, Lisboa, Gradiva, 2008 (ed. original alemã 2002)
Matthew INNES, Introduction to Early Medieval Western Europe, 300-900. The Sword, the Plough and the Book, London & New York, Routledge, 2007.
Lucien MUSSET, Les invasions. Les vagues germaniques, 1ª ed., Paris, PUF, 1965.
Herwig WOLFRAM, The Roman Empire and Its Germanic Peoples, Berkeley, University of California Press, 1997 (ed. original alemã 1990).O mundo romano tardio
28 Setembro 2017, 12:00 • Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues
As reformas de Diocleciano: 1. A Tetrarquia Imperial; 2. Medidas políticas; 3. Medidas económicas e religiosas. As reformas de Constantino: 1. A restauração do Império reunificado; 2. O Império de Constantino. Efeitos das reformas de ambos os imperadores. A desagregação do Império Romano sob os sucessores de Constantino e a sua divisão definitiva em 395.
Comentário do texto “A fundação de Constantinopla” (Doc2).
Bibliografia:
Michel BALARD, Jean-Philippe GENET, Michel ROUCHE, A Idade Média no Ocidente, dos Bárbaros ao Renascimento, Lisboa, Publ. D. Quixote, 1994.
Louis BREHIER, Vie et Mort de Byzance, Paris, Albin Michel, 1992.
La Caída del imperio romano y la génesis de Europa, coord. Gonzalo Bravo Castañeda, Madrid, Ed. Complutense, 2001.
Alain DUCELLIER, Michel KAPLAN, Bernadette MARTIN, A Idade Média no Oriente. Bizâncio e o Islão, Lisboa, D. Quixote, 1994.
Ferdinand LOT, O fim do Mundo Antigo e o princípio da Idade Média, Lisboa, Ed. 70, 1980.Exemplificação da avaliação crítica de um artigo
25 Setembro 2017, 12:00 • Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues
Leitura e discussão do artigo (texto 1) de Maria Filomena Coelho, “A ‘longa Idade Média’: reflexões e problemas”, in Programa de Estudos Medievais. Por uma longa duração: Perspectivas dos Estudos Medievais no Brasil. Atas da VII Semana de Estudos Medievais, Brasília, PEM/Universidade de Brasília, 2009, pp. 59-75.
O que é a Idade Média?
21 Setembro 2017, 12:00 • Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues
O surgimento na corte de Nápoles, no Renascimento, da ideia de uma idade intermédia entre a Antiguidade e os Novos Tempos. A rotura conceptual causada pelo Iluminismo. O contributo da Revolução Francesa, e em particular da noite do 4 de Agosto de 1789, para a criação da "lenda negra" do feudalismo. A reabilitação da Idade Média durante o romantismo e no despontar dos nacionalismos europeus. O impulso dado aos estudos sobre a Idade Média pela emergência da História-Ciência no séc. XIX. Os estudos medievais ao longo do séc. XX. Que Idade Média estudar no séc. XXI ?
A periodização em História e as diferentes balizas temporais da chamada "Idade Média".
Bibliografia:
Alain Boureau, Le droit de cuissage. La fabrication d’un mythe. XIIIe-XXe siècle, Paris, Albin Michel, 1995.
Edward Gibbon, Declínio e queda do Império Romano, Lisboa, Cultural, 1995.
Patrick J. Geary, O Mito das nações: a invenção do nacionalismo, Lisboa, Gradiva, 2008.
Alain Guerreau, L’Avenir d’un passé incertain. Quelle histoire du Moyen Age au XXIe siècle?, Paris, Seuil, 2001.
Jacques Heers, A Idade Média, uma impostura, Porto, Asa, 1994.
Jacques Le Goff, “Pour un long Moyen Age”, in L’imaginaire médiéval, Paris, Gallimard, 1985.
Henri Pirenne, Maomé e Carlos Magno, Lisboa, D. Quixote, 1970.