Sumários

6. As Guerras Revolucionárias e napoleónicas e o Congresso de Viena (1814-1815).

17 Dezembro 2018, 16:00 José Damião Rodrigues

6. As Guerras Revolucionárias e napoleónicas e o Congresso de Viena (1814-1815).

O império de Napoleão e as suas consequências. A diplomacia do Congresso de Viena: geopolítica europeia e questão colonial. Do Congresso de Viena ao Congresso de Verona. A Grã-Bretanha como formação imperial hegemónica.

Os agentes da diplomacia no período moderno: ministros plenipotenciários, embaixadores, cônsules. A "nova história diplomática".

 

Bibliografia:

BAYLY, C. A., The Birth of the Modern World 1780-1914. Global Connections and Comparisons, Malden, MA.-Oxford, Blackwell Publishing, 2004;

COMAGO, Noé Plural Diplomacies: Normative Predicaments and Functional Imperatives, "Diplomatic Studies, 8", Leiden, Koninklijke Brill, 2013;

JARRETT, Jarrett, The Congress of Vienna and its Legacy: War and Great Power Diplomacy after Napoleon, London, I.B. Tauris, 2013;

NICOLSON, Harold, The Congress of Vienna: A study in allied unity (1812-1822), London, Constable & Co., 1946;

OSIANDER, Andreas, The States System of Europe, 1640-1990. Peacemaking and the Conditions of International Stability, Oxford, Clarendon Press, 1994;

WESSELING, Henri, Les empires coloniaux européens 18151919, "folio histoire", Paris, Gallimard, 2009 [edição original: 2004].


5. A Guerra dos Sete Anos e o Tratado de Paris (1763).

10 Dezembro 2018, 16:00 José Damião Rodrigues

5. A Guerra dos Sete Anos e o Tratado de Paris (1763).

Guerra e comércio no horizonte dos impérios europeus nas décadas centrais do século XVIII. A importância da neutralidade: o caso português. A competição entre a Grã-Bretanha, a França e a Espanha pelo domínio territorial, militar, político e comercial na Ásia e nas Américas: a tensão em meados da década de 1750. Índios e Europeus. O Tratado de Paris de 1763 e as suas consequências.


Bibliografia:

BOIS, Jean-Pierre, De la paix des rois à l’ordre des empereurs (1714-1815), "Nouvelle histoire des relations internationales, 3", Paris, Éditions du Seuil, 2003;

BURBANK, Jane; COOPER, Frederick, Imperios, Barcelona, Crítica, 2012 [edição original: 2010];

DANLEY, Mark H.; Speelman, Patrick J. (eds.), The Seven Years'War: Global Views, Leiden-Boston, Brill, 2012;

DARWIN, John, Ascensão e queda dos impérios globais 1400-2000, "História narrativa, 42", Lisboa, Edições 70, 2015 [edição original: 2008];

LIVET, Georges, L’équilibre européen de la fin du XVe à la fin du XVIIIe siècle, "L'historien, 28", Paris, PUF, 1976;

SCHNAKENBOURG, Eric (dir.), Neutres et neutralité dans l'espace atlantique durant le long XVIIIe siècle (1700-1820): une approche globale / Neutrals and neutrality in the Atlantic World during the long eighteenth century (1700-1820): a global approach, Bécherel, Les Perséides, 2015;

SHY, John, "The American Colonies in War and Revolution, 1748-1783", in P. J. Marshall (ed.), The Eighteenth Century, "The Oxford History of the British Empire", II, Oxford and New York, Oxford University Press, 1998, pp. 300-324;

TUMA, Sofia Valdez, A neutralidade portuguesa no século XVIII: de Hugo Grócio à acção política e diplomática, tese de doutoramento em História (História Moderna), Lisboa, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2010, policopiado.


4. A Guerra de Sucessão de Espanha e os Tratados de Utrecht (1713-1715).

3 Dezembro 2018, 16:00 José Damião Rodrigues

4. A Guerra de Sucessão de Espanha e os Tratados de Utrecht (1713-1715).

Os antecedentes imediatos da Guerra da Sucessão de Espanha: a questão sucessória como matéria de Estado em Espanha e na Europa. Os acordos entre Paris e Londres; as negociações na corte de Madrid. Interpretações da Guerra da Sucessão de Espanha: uma guerra de Luís XIV, uma "guerra de religião" entre príncipes católicos. Filipe V: o homem histórico e as representações do rei. As fases e os teatros da guerra. Portugal na Guerra da Sucessão de Espanha. A viragem de 1707 e o triunfo da "Espanha vertical" sobre a "Espanha horizontal".

Os Tratados de Utrecht e de Rastatt (1713-1715): os actores, as negociações, os princípios (o equilíbrio de poder, a paridade política), os resultados. Uma nova geografia política da Europa; as bases da supremacia britânica.


Bibliografia:

AAVV, O Tratado de Methuen (1703): diplomacia, guerra, política e economia, Lisboa, Livros Horizonte, 2003;

de BRUIN, Renger E.; van der HAVEN, Cornelis; JENSEN, Lotte; ONNEKINK, David (eds.), Performances of Peace: Utrecht 1713, Leiden-Boston, Koninklijke Brill NV, 2015;

GUILLAMÓN ÁLVAREZ, Francisco Javier; MUÑOZ RODRÍGUEZ, Julio D., "La lealtad castellana en la Guerra de Sucesión. Movilización social y representación del poder en una sociedad en guerra", Revista de Historia Moderna, Madrid, n.º 24, 2006, pp. 513-536;

LAMA ROMERO, Eduardo, Macanaz memorialista: una aproximación a la formación del Estado borbónico, "Estudios de Historia Moderna. Colección Minor, 11", Córdoba, Servicio de Publicaciones, Universidad de Córdoba, 2009;

OSIANDER, Andreas, The States System of Europe, 1640-1990. Peacemaking and the Conditions of International Stability, Oxford, Clarendon Press, 1994.


Participação do docente, a convite e com autorização superior, no XVIII Encuentro Internacional sobre Cultura Democrática, Guadalajara, México.

26 Novembro 2018, 16:00 José Damião Rodrigues

Participação do docente, a convite e com autorização superior, no XVIII Encuentro Internacional sobre Cultura Democrática, realizado no âmbito da Feria Internacional del Libro de Guadalajara, México, organizado pelo Centro Universitario de Ciencias Sociales y Humanidades, da Universidad de Guadalajara.

Os alunos realizaram trabalho tutorial com base em leituras de artigos relativos à Guerra de Sucessão de Espanha indicados pelo docente, que acompanhou os trabalhos.


2. A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) e a Paz de Wesphalia. (2) 3. As guerras de Luís XIV.

19 Novembro 2018, 16:00 José Damião Rodrigues

2. A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) e a Paz de Wesphalia.

A questão da "soberania" na relação entre os Europeus e as formações políticas e as sociedades não europeias. Diplomacia e tratados no mundo extra-europeu.


3. As guerras de Luís XIV.

A luta pela hegemonia após a Paz de Westphalia: França versus Monarquia Hispânica; a Paz dos Pirinéus (1659) e o fim da preponderância espanhola. As condições do casamento entre Luís XIV e Maria-Teresa, filha de Filipe IV de Espanha e de Élisabeth de França. As guerras de Luís XIV: a Guerra da Devolução (1667-1668), a Guerra da Holanda (1672-1678), a Guerra da Liga de Augsburgo ou Guerra da Grande Aliança (1688-1697). A luta pela hegemonia naval e comercial após a Paz de Westphalia: Inglaterra versus Províncias Unidas.

 

Bibliografia:

BELMESSOUS, Saliha (ed.), Empire by Treaty: Negotiating European Expansion, 1600-1900, New York, Oxford University Press, 2015;

BÉLY, Lucien, Les relations internationales en Europe (XVIIe-XVIIIe siècles), "Thémis Histoire", Paris, PUF, 1992;

BERNARDO ARES, José Manuel de (coord.), La sucesión de la monarquía hispánica, 1665-1725: Lucha política en las Cortes y fragilidad económica-fiscal en los Reinos, "Estudios de Historia Moderna. Colección Maior, 29", Córdoba, Servicio de Publicaciones de la Universidad de Córdoba, 2006;

LYNN, John A., The Wars of Louis XIV, 1667-1714, "Modern Wars in Perspective", Abingdon-New York, Routledge, 2013 [edição original: 1999];

POUMARÈDE, Géraud, "Mazarin, marieur de l’Europe. Stratégies familiales, enjeux dynastiques et géopolitique au milieu du XVIIe siècle", Dix-septième siècle, n.º 243, 2009/2, pp. 201-218.