Sumários
2. A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) e a Paz de Wesphalia.
12 Novembro 2018, 16:00 • José Damião Rodrigues
2. A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) e a Paz de Wesphalia.
As causas da Guerra dos Trinta Anos. Uma guerra de religião e de disputa pela hegemonia política. O que nos revela a Guerra dos Trinta Anos em matéria de cultura e prática políticas. As fases da guerra. Os congressos de Münster e de Osnabrück. As delegações e as negociações.
O significado dos Tratados de Westphalia e a crítica à "modernidade" vestefaliana. A permanência das realidades dinásticas; a sobrevivência do Sacro-Império e o novo quadro constitucional imperial; política e religião: a continuação das clivagens confessionais.
Bibliografia:
BEAULAC, Stéphane, "The Westphalian Legal Orthodoxy – Myth or Reality?", Journal of the History of International Law, vol. 2, 2000, pp. 148-177;
BÉLY, Lucien, "Les princes et la protection d'intérêts étrangers à l'époque moderne", Relations internationales, n.º 143, 2010/3, pp. 13-22;
GANTET, Claire, La paix de Westphalie (1648). Une histoire sociale, XVIIe-XVIIIe siècles, Paris, Belin, 2001;
LIVET, Georges, L’équilibre européen de la fin du XVe à la fin du XVIIIe siècle, "L'historien, 28", Paris, PUF, 1976;
OSIANDER, Andreas, The States System of Europe, 1640-1990. Peacemaking and the Conditions of International Stability, Oxford, Clarendon Press, 1994;
PARKER, Geoffrey, La guerre de Trente ans, "Collection historique", Montaigne, Aubier, 1987 [edição original: 1984];
WILSON, Peter H., "The Causes of the Thirty Years War 1618-48", English Historical Review, vol. CXXIII, n.º 502, June 2008, pp. 554-586.
1. Das Guerras de Itália (1494-1559) à Guerra dos Trinta Anos (1618-1648).
5 Novembro 2018, 16:00 • José Damião Rodrigues
1. Das Guerras de Itália (1494-1559) à Guerra dos Trinta Anos (1618-1648).
As Guerras de Itália e a transformação do mapa político e do equilíbrio na Península Itálica. O significado das Guerras de Itália antes e depois da eleição imperial de Carlos V (1519). A disputa entre a Casa de Habsburgo e a Casa de Valois. As relações entre Carlos V e o papado. As negociações de paz e o Tratado de Cateau-Cambrésis (1559). O significado do Tratado de Cateau-Cambrésis.
Reforma e Contra-Reforma: religião e divisão política. Violência e guerra na segunda metade de Quinhentos: o reino de França e os Países Baixos.
Bibliografia:
DELUMEAU, Jean, La seconde gloire de Rome, XVe-XVIIe siècle, Paris, Perrin, 2013;
ELTON, G. R., A Europa durante a Reforma 1517‑1559, "Biblioteca de Textos Universitários, 50", Lisboa, Editorial Presença, 1982 [edição original: 1963];
HAAN, Bertrand, Une paix pour l’éternité. La négociation du traité du Cateau-Cambrésis, Madrid, Casa de Velázquez, 2010;
LAPEYRE, Henri, Las monarquías europeas del siglo XVI. Las relaciones internacionales, "Nueva Clío. La historia y sus problemas, 31", Barcelona, Editorial Labor, 1979 [edição original: 1967];
SCHNETTGER, Matthias, "Le Saint-Empire et ses périphéries: l’exemple de l’Italie", Histoire, économie & société, 23e année, 2004/1, pp. 7-23.
Introdução: As "relações internacionais" antes dos Estados-Nação soberanos.
29 Outubro 2018, 16:00 • José Damião Rodrigues
Introdução: As "relações internacionais" antes dos Estados-Nação soberanos.
A alteridade cultural e política das sociedades do Antigo Regime e a representação corporativa da sociedade. O lugar central da religião e o papel do direito na estruturação sociopolítica. O rei, cabeça do corpo político. Os limites do poder régio; os obstáculos fácticos da centralização.
A inadequação das categorias contemporâneas da Ciência Política e das Relações Internacionais ao período moderno e às relações entre formações políticas.
Bibliografia:
BÉLY, Lucien, Les relations internationales en Europe (XVIIe-XVIIIe siècles), "Thémis Histoire", Paris, PUF, 1992;
CLAVERO, Bartolomé, Tantas personas como estados. Por una antropología política de la historia europea, "Derecho, Cultura y Sociedad", Madrid, Tecnos, 1986;
HESPANHA, António Manuel, "Para uma teoria da história institucional do Antigo Regime", in António Manuel Hespanha (org.), Poderes e Instituições na Europa do Antigo Regime. Colectânea de textos, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1984, pp. 7‑89;
RIVERO RODRÍGUEZ, Manuel, Diplomacia y relaciones exteriores en la Edad Moderna (1453-1794), "Materiales. Historia y geografia, 27", Madrid, Alianza Editorial, 2000.
[Ana Maria Rodrigues, Manuela Santos Silva]
22 Outubro 2018, 16:00 • José Damião Rodrigues
[Ana Maria Rodrigues, Manuela Santos Silva]
[Ana Maria Rodrigues, Manuela Santos Silva]
15 Outubro 2018, 16:00 • José Damião Rodrigues
[Ana Maria Rodrigues, Manuela Santos Silva]