Sumários
Teatro e seu financiamento: da bilheteira ao subsídio do Estado.
13 Novembro 2020, 12:30 • Maria João Monteiro Brilhante
No século XX, a intervenção directa do Estado através do Fundo de Teatro (1954): fiscalização e escolha do que é apoiado. O teatro como instrumento da "política do espírito" de António Ferro, responsável pela cultura e informação durante o Estado Novo. Apresentação oral de um trabalho sobre o Fundo de Teatro.
O financiamento do teatro: a bilheteira e os subsídios do Estado
13 Novembro 2020, 08:00 • Maria João Monteiro Brilhante
Modalidades de financiamento: a receita de bilheteira e suas consequências na gestão de uma empresa de produção teatral. A instabilidade financeira dos teatros no século XVIII (Teatro do bairro Alto, Teatro da Graça, Teatro da Rua dos Condes, Teatro do Salitre) e a intervenção do rei e dos comerciantes da cidade, lotaria e festas para obter rendimento. Continuidade do modelo empresarial ao longo do século XIX, a excepção do Teatro Nacional D. Maria II: entre ser concessionado a Sociedades de Actores e ser gerido pelo Estado (Ministério da Instrução). No século XX, a intervenção directa do Estado através do Fundo de Teatro (1954): fiscalização e escolha do que é apoiado. O teatro como instrumento da "política do espírito" de António Ferro, responsável pela cultura e informação durante o Estado Novo.
Teatro e negócio: O Tetaro Nacional de D- Maria II
6 Novembro 2020, 12:30 • Maria João Monteiro Brilhante
Apresentação oral de um trabalho de um aluno sobre o TNDM II. O projecto de criação de um teatro que representasse as ideias de modernização e civilização do liberalismo, já tentada no século XVIII através da gestão dos teatros públicos então existentes por uma sociedade de homens de negócios.
Teatro e negócio: O Pátio das Arcas
6 Novembro 2020, 08:00 • Maria João Monteiro Brilhante
Apresentação oral de um trabalho sobre o Pátio das Arcas, sua criação e características arquitectónicas. A longa vida deste teatro criado pelo autor (director) espanhol Fernão de la Torre perto da rua da Betesga em Lisboa e que o terramoto de 1755 destruirá. A presença de companhias espanholas e do reportório de comédias durante mais de um século.