Sumários

As representações divinas na glíptica mesopotâmica

10 Dezembro 2024, 11:00 Maria de Fátima Castanheira da Silva Rosa

As representações do "ciclo divino" nos selos cilíndricos:

  • O nascimento de uma divindade;
  • O trabalho divino;
  • A guerra entre deuses;
  • Paralelos com as composições mitopoéticas.

As representações de episódios literários:

  • O registo iconográfico da chegada de Inanna/Ishtar ao infra-mundo;
  • O registo do aprisionamento de Dumuzi;
  • A representação do duelo entre Ninurta e Anzû;
  • O preenchimento do campo com símbolos divinos e a importância da tríade astral: o disco solar alado; a estrela e o crescente.


Conclusão da análise do Vaso de Uruk. Aspectos da arte mesopotâmica

5 Dezembro 2024, 11:00 Maria de Fátima Castanheira da Silva Rosa

Conclusão da análise sobre o Vaso de Uruk: 

  • O diálogo entre diferentes planos;
  • A dinâmica assente na repetição;
  • A lógica de contrato e reciprocidade;
  • O florescimento económico;
  • O encontro entre o soberano e a deusa.

Aspectos gerais da arte mesopotâmica:

  • A arte padronizada do Período de Ur III: exemplo das estátuas de Gudea;
  • A estatuária de contextos religiosos e os gestos representados;
  • Diferenças entre os conceitos estéticos de Ur III e de outros períodos (nomeadamente Dinástico Antigo, Acádico e Neo-Assírio).


Análise do Vaso de Uruk

3 Dezembro 2024, 11:00 Maria de Fátima Castanheira da Silva Rosa

Início da análise do Vaso de Uruk:

  • A linguagem simbólica;
  • Uma imagem de ordem;
  • As características da peça;
  • O alabastro e o florescimento económico;
  • A natureza domesticada;
  • Os vários registos e o diálogo entre diferentes planos;
  • As mensagens polissémicas;
  • A dinâmica assente na repetição.


Conclusão da análise do Mito de Etana

28 Novembro 2024, 11:00 Maria de Fátima Castanheira da Silva Rosa

Conclusão da análise do Mito de Etana:

  • A planta do nascimento e os elementos mágicos (paralelo com Gilgamesh e Adapa);
  • O papel central de Shamash e o juramento;
  • Os percursos de Etana e da Águia e o diálogo entre diferentes esferas;
  • Os deuses liminares: Shamash e Ishtar;
  • Os ciclos de ordem-reversão;
  • As influências posteriores: exemplo de Ganimedes.
Análise da estela de Ninhursag, de Mari.


Análise do Mito de Etana

26 Novembro 2024, 11:00 Maria de Fátima Castanheira da Silva Rosa

Análise do Mito de Etana:

  • Testemunhos iconográficos do Mito de Etana na glíptica;
  • Etana e a cidade de Kish;
  • O governante e a realeza outorgada pelos deuses;
  • O papel de Ishtar;
  • As insígnias reais;
  • A ausência de descendente;
  • A família enquanto unidade dinâmica.