Sumários

O impacte das novas ideias evolucionistas em Portugal

12 Outubro 2017, 14:00 Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião

O impacte das novas ideias evolucionistas em Portugal


O tema da evolução humana e da Antiguidade do Homem como programa de investigação


Júlio Augusto Henriques e a Antiguidade do Homem:

Julio Augusto Henriques

https://www.uc.pt/org/historia_ciencia_na_uc/autores/henriquesjulioaugusto/obrasdoautor#o


A Comissão geologica do reino e a obra de carlos Ribeiro e Nery Delgado em torno das provas da existência humana em épocas remotas no nosso solo

Carlos Ribeiro

http://cvc.instituto-camoes.pt/ciencia/p38.html

 

Nery Delgado:

http://cvc.instituto-camoes.pt/ciencia/p37.html


De como a ciência portuguesa acompanhou a grande ruptura paradigmática e de como essa informação foi passando para a sociedade.


Criação / Evolução: a grande ruptura paradigmática da cultura ocidental

9 Outubro 2017, 14:00 Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião

Criação / Evolução: a grande ruptura paradigmática da cultura ocidental


"No princípio" a Bíblia era entendida e sentido literal, como a história da Humanidade - a grande catástrofe do Dilúvio universal explicava muitas das ocorrências estranhas empiricamente verificadas.


Como a dinâmica das ciências da terra foi modificando o panorama


A ruptura geológica e paleontológica (estritamente associada ao método estratigráfico)


A questão da "evolução das espécies": Darwin e o The origin of Species by means of natural selection


O tema da antiguidade do homem e o Descent of Man de Charles Darwin: a descendência com modificações.


Como este novo paradigma fez nascer o conceito de Pré-História e transformou a Arqueologia no único meio de aceder a essa remota antiguidade.


A busca das "provas" da Antiguidade do Homem


Para Darwin e a ciência inglesa na época vitoriana v:


http://www.victorianweb.org/science/geology.htm

http://www.victorianweb.org/science/biology.html

http://darwin-online.org.uk/


Para o nascimento do conceito de Pré-História veja-se a obra clássica de Glyn Daniel, The idea of prehistory:


https://archive.org/details/ideaofprehistory006990mbp


Not Taught.

2 Outubro 2017, 14:00 Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião

A aula foi substituída pela assistência ao ciclo de Conferências sobre a identificação arqueológica dos usos da água, no âmbito do Colóquio Internacional Luso-Argelino sobre os usos da água no passado e sua identificação por métodos arqueológicos. 


Arqueologia: uma primeira definição

28 Setembro 2017, 14:00 Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião

Arqueologia: uma primeira definição


A Arqueologia no contexto das Ciências Sociais:

a combinação das variáveis H / L / T (população considerada, espaço e tempo) e sua especificidade na investigação arqueológica, em face das outras Ciências Sociais (História, Antropologia / Sociologia)

Arqueologia: estudar culturas humanas em contexto.

A especificidade das Fontes Arqueológicas e a razão pela qual desde as origens a Arqueologia se assumiu fundamentalmente como um campo interdisciplinar.


Apresentação da Unidade Curricular, normas de avaliação e principal bibliografia

25 Setembro 2017, 14:00 Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião

Introdução à Arqueologia

 

O que é a Arqueologia e a sua história, como disciplina científica

Espaço e Tempo  e os seus usos nas práticas arqueológicas

Âmbitos da Arqueologia

Quadro legal, institucional e social do desenvolvimento da actividade arqueológica

 

Leituras:

BAHN, P., 1997 – Arqueologia. Uma breve introdução. Lisboa: Gradiva.

BINFORD, Lewis R., 1991 - Em busca do passado : a descodificação do registo arqueológico. Mem Martins: Europa-América

GAMBLE, C., 2001 - Archaeology: the basics. London: Routledge.

RENFREW, C.; BAHN, P., (Eds.) 2001 - Archaeology. Theories and Methods. 3º Ed., London: Thames and Hudson.

RENFREW, C.; BAHN, P., (Eds.) 2005 – Archaeology. The Key Concepts. London: Routledge.

TRIGGER, B. G., 1989 - A History of Archaeological Thought. Cambridge: C.U.P. (com tradução espanhola [Ed. Crítica]).


Normas de avaliação:

Em conformidade com o disposto no Regulamento Geral de Avaliação da FLUL, estabelece-se:

1-) O regime de avaliação em vigor é um regime contínuo, que exclui qualquer prova final com carácter eliminatório ou definitivo, como eventual substituto da avaliação realizada ao longo do semestre.

2-) Um dos elementos de avaliação terá de ser obrigatoriamente uma prova escrita presencial de carácter individual, com tempo limitado (podendo o aluno recorrer a todos os elementos de consulta que consigo tiver).

3-) É necessária a realização de, pelo menos, duas provas de avaliação, das quais uma será obrigatoriamente uma prova escrita presencial de carácter individual.

 

Assim, os alunos que não tiverem realizado um mínimo de duas provas, das quais uma delas obrigatoriamente uma prova escrita presencial de carácter individual não poderão ser avaliados, surgindo na pauta final a indicação de sem avaliação

Ao longo do ano lectivo, os alunos serão convidados a realizar provas de diversos tipos, entre as quais provas escritas presenciais de carácter individual; trabalhos (que podem ser individuais e/ou colectivos); comentários; apresentações e participação em debates.


A classificação final na disciplina é constituída pela média aritmética das classificações obtidas nas duas melhores provas realizadas, sendo uma delas, obrigatoriamente, a classificação obtida em uma prova escrita presencial de carácter individual.

Estas disposições foram comunicadas aos alunos presentes na primeira aula da unidade curricular.


Propostas de Trabalhos práticos:


realização de uma ficha de leitura sobre uma das seguintes obras:

BAHN, P., 1997 – Arqueologia. Uma breve introdução. Lisboa: Gradiva.

BINFORD, Lewis R., 1991 - Em busca do passado : a descodificação do registo arqueológicoMem Martins: Europa-América

GAMBLE, C., 2001 - Archaeology: the basics. London: Routledge.