Sumários

TP1 CV - Normalização do desenho arqueológico: desenho de cerâmicas

21 Outubro 2020, 12:30 Catarina Viegas

TP1 CV - Normalização do desenho arqueológico: desenho de cerâmicas. Conjunto de regras que constituem a linguagem normalizada utilizada na representação gráfica de cerâmicas segundo Arcelin, P.; Rigoir, Y. (1979) – Normalization du dessin en ceramologie. Documents d’Archéologie Méridionale, nº special 1, Documents d’Archéologie Méridionale.
A representação dos fragmentos: bordos e fundos. A informação relativa à tecnologia (representação da secção  a negro nas peças feitas a torno; secção a branco ou tracejado para rtecipientes produzidos manualmente). Principais elementos que constituem os desenhos: a vista interna e a secção, linha média (de separação entre as duas vistas), vista externa. 
Linhas horizontais que indicam mudanças de direcção súbita na superfície interna ou extrior das peças.A representação das deformações voluntárias : por exemplo bocal de jarro trilobado.Representação de vistas suplementares e utilização da fotografia para destacar determinadas características ou elementos decorativos das peças representadas.Importância do uso dos traços de continuidade.Representação dos elementos de preensão : asas.
PPT 03 disponibilizado no Moodle da disciplina e respectivos links para consulta.

Bibliografia (também origem das principais figuras usadas no PPT):

Arcelin, P.; Rigoir, Y. (1979) – Normalization du dessin en ceramologie. Documents d’Archéologie Méridionale, nº

special 1 , Documents d’Archéologie Méridionale.

Arruda, A. M. ; Viegas, C. (2002) – As cerâmicas de “engobe vermelho pompeiano” da Alcáçova de Santarém. Revista Portuguesa de Arqueologia, 5:1, pp. 221-238. http://hdl.handle.net/10451/40901

Fernández Fernández, A., Costeira da Silva, R., García Vargas, E. e Gonçalves, A. (2019) - Los inicios de la ocupación romana de Lagos (Portugal) a partir de un contexto cerámico Julio-Claudio. Spal 28.2, pp. 181‑202.

DOI: http://dx.doi.org/10.12795/spal.2019.i28.19

Sousa, E. e Arruda, A. M.( 2014) - A cerâmica comum romana-republicana de Monte Molião (Lagos). Onoba 2, 55-90. http://hdl.handle.net/10451/28614

Viegas, C., Arruda, A. M. (1999) - Cerâmicas islâmicas da Alcáçova de Santarém. In Revista Portuguesa de Arqueologia. 2, 2. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia. p. 105-186. - http://hdl.handle.net/10451/40905

Viegas, C. (2011) - A ocupação romana do Algarve – estudo do povoamento e economia do Algarve central e oriental no período romano. Série estudos e Memórias. Lisboa: UNIARQ. 3 - http://hdl.handle.net/10451/9775

Viegas, C. (2012) – A cerâmica cinzenta grosseira do Algarve, in Bernal Casasola, D. ; Ribera I Lacomba, A. (eds) –

Cerámicas hispanorromanas II. Producciones regionales. Cádis, p. 681-697. http://hdl.handle.net/10451/11178

Viegas, C. (2019) - Terra sigillata trade in Mesas do Castelinho (Almodôvar-Portugal): pattern of imports and contextual data in southern Lusitania, SPAL 28.1, p. 97-129. DOI: http://dx.doi.org/10.12795/spal.2019.i28.05 ; http://hdl.handle.net/10451/37468

_____
TP2 CG

Análise crítica de desenhos de líticos. Objectivos mínimos e exemplos ideais. 

A representação gráfica utilizando fotografia: a solo ou em conjunto com desenho vectorial. 



Desenho de materiais

16 Outubro 2020, 14:00 Cristina Maria Gameiro Gonçalves

Revisão de alguns conceitos de tipologia e tecnologia. 

Manuseamento de artefactos líticos (talhe experimental) e desenho de uma peça (arqueológica). 

 


Continuação do desenho de cerâmicas romanas e da antiguidade tardia de Loulé Velho

16 Outubro 2020, 09:30 Catarina Viegas

Continuação do desenho de cerâmicas romanas e da antiguidade tardia de Loulé Velho.

Aula prática.


TP1 CV . Introdução ao estudo da cerâmica romana e do seu potencial informativo

14 Outubro 2020, 12:30 Catarina Viegas

TP1 CV . Introdução ao estudo da cerâmica romana . As diferentes categorias da cerâmica romana e o seu potencial informativo. A produção cerâmica no contexto das actividades artesanais em época romana. A cadeia operatória da produção cerâmica : obtenção de argila, os tanques de decantalção, trabalho na roda de oleiro, a secagem e a cozedura nos fornos (exemplos). Cerâmica e investigação arqueológica: as cerâmicas finas de mesa importadas (campaniense, terra sigillata, paredes finas) e a sua função enquanto elementos datantes e enquanto indicadores do comércio o economia antigas. O potencial informativo do estudo da cerâmica comum. A produção local / regional e as importações: aspectos gerais. A forma e fabrico dos recipientes. Função dos distintos recipientes cerâmicos: confecção de alimentos, preparação de alimentos a frio, cerâmica de mesa, armazenamento e transporte. Estudo dos aspectos do queotidiano e dos hábitos alimentares. Enquandramento relativo aos conjuntos de materiais desenhados no contexto das aulas: cerâmicas comuns de âmbito local /regional e cerâmica de cozinha africana proveniente do sítio romano de Loulé Velho.
A relevância do estudo dos conjuntos anfóricos enquanto indicadores da economia antiga e da interdependência das diferentes províncias do Império romano. Origens das ânforas e os produtos alimentares transportados.

______
TP2 CG

A diferença entre a abordagem tipológica e tecnológica e as consequências no modo de representação do material lítico. 

Os esquemas diacríticos e a representação esquemática de modos de produção lítica. 

As principais etapas do desenho de materiais líticos e algumas técnicas auxiliares (utilização de fotografia/ digitalização com scanner ou fotocopiadora).


Normas e convenções do desenho arqueológico de líticos

9 Outubro 2020, 14:00 Cristina Maria Gameiro Gonçalves

Vocabulário de descrição de uma lasca e de um núcleo. 

A produção gráfica como uma etapa necessária no estudo de uma colecção lítica.

Convenções básicas de desenho clássico:

- Orientação das peças

- Desenvolvimento das vistas e secções de acordo com o cubo de projecção: rotação directa e indirecta

- Noção de luz convencional
- A utilização das sombras/ondulação em matérias-primas distintas. 
- Símbolos utilizados.