Sumários

Análise do documentário Quem é afinal Jackson Pollock?

20 Outubro 2017, 10:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

Devido à ausência da professora (que, entre os dias 26 e 27 de outubro, se encontrará no colóquio “Interlocuções Poéticas Brasil-Portugal” na Universidade de Coimbra), no dia 27 de outubro não haverá aula.

Reposição da aula: a data das aulas de reposição será marcada com os alunos após o regresso da professora.

Revisão da matéria dada.

Análise (trabalho em grupo) do documentário Quem é afinal Jackson Pollock? de Harry Moses (2006).

As peripécias de uma ex-camionista sem ‘capital cultural’ para autenticar e depois vender um quadro comprado numa loja de artigos em segunda mão como uma obra perdida de Pollock. O desafio que se coloca ao mundo do comércio da arte e dos seus especialistas elitistas.

 

 

Bibliografia:

BORDIEU, Pierre (2010):  A distinção: uma crítica social da faculdade do juízo (Lisboa: Edições 70).

EMMERLING, Leonhard (2003): Jackson Pollock: 1912–1956 (Lisboa: Taschen/Público).

MACDONALD, Dwight (1973): “Uma teoria da cultura de massa” in AA.VV.: Cultura de massa. B. Rosemberg e D. M. White (orgs.) (São Paulo: Cultrix): 77-93.

STOREY, John (2006): Cultural theory and popular culture: an introduction (Harlow: Pearson).


Primeira pessoa \ outras pessoas

18 Outubro 2017, 16:00 Maria Forjaz de Sampaio Sequeira Mendes

Primeira pessoa \ outras pessoas (4/13)

Da ausência de uma defesa na primeira pessoa (em Othello) à problematização da ideia de “outras pessoas”. Stanley Cavell sobre outras pessoas. Boogie, “Nigga Needs”: https://www.youtube.com/watch?v=JPl4FJKCeAU


Primeira pessoa \ outras pessoas

18 Outubro 2017, 12:00 Maria Forjaz de Sampaio Sequeira Mendes

Primeira pessoa \ outras pessoas (4/13)

Da ausência de uma defesa na primeira pessoa (em Othello) à problematização da ideia de “outras pessoas”. Stanley Cavell sobre outras pessoas. Boogie, “Nigga Needs”: https://www.youtube.com/watch?v=JPl4FJKCeAU


Um caso paradigmático das lutas pelo poder simbólico: pintura moderna e ‘capital cultural’

18 Outubro 2017, 10:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

As distinções entre o ‘bom’ gosto e o gosto ‘vulgar’ e as funções implícitas e indiretas desses juízos estéticos: o fortalecimento da divisão social e da autoridade da classe dominante em termos culturais.

A análise do benefício de legitimação do capital cultural na batalha pelo poder simbólico presente na obra Distinction de Pierre Bourdieu.

A visão da cultura como um conjunto variados de modos de atuar e produzir, mas também de rituais culturais adequados às estratégias impostas nas diferentes situações sociais.

Um exemplo paradigmático: as propostas artísticas da pós-modernidade. A distinção entre ‘bom gosto’ e ‘gosto vulgar’ e a legitimação da distinção de classes.

Bourdieu e a metáfora do capital cultural: a habilidade para ler e entender os códigos culturais e a sua distribuição desigual na sociedade.

O benefício de legitimação do capital cultural na batalha pelo poder simbólico.

Visionamento do documentário Quem é afinal Jackson Pollock? de Harry Moses (2006).

Bibliografia:

BORDIEU, Pierre & DARBEL, Alain (1969): L’amour de l’art: les musées d’art européens et leur public (Paris: Minuit).

BORDIEU, Pierre (2010):  A distinção: uma crítica social da faculdade do juízo (Lisboa: Edições 70).

SANTOS, João de Almeida (1987): O princípio da hegemonia em Gramsci (Lisboa: Vega).


Fim de Othello

16 Outubro 2017, 16:00 Maria Forjaz de Sampaio Sequeira Mendes

Ser mouro e\ou veneziano. Últimos actos. Leitura do monólogo final de Othello pensando nas implicações sobre raça. 

Shakespeare, Othello. Leitura de apoio: Marjorie Garber, “Othello”, Shakespeare After All.