2. Argumentos empíricos a favor da distinção entre predicados complexos de reestruturação e predicados complexos do tipo fazer-Inf. Os diferentes comportamentos das línguas: o português europeu com os dois tipos de predicados complexos, o francês apenas com predicados complexos do tipo  fazer-Inf e o português brasileiro sem predicados complexos.

3. Diferentes propostas para a reestruturação: estrutura monofrásica ou bifrásica? A hipótese da estrutura bifrásica, decorrendo a variação das propriedades do núcleo funcional T.

4. Propriedades dos verbos de controlo e de elevação que admitem reestruturação: a noção de orientação temporal. Insuficiência desta propriedade para dar conta da reestruturação.

5. Introdução ao conceito de dependência temporal.