Sumários
apresentações orais
8 Outubro 2025, 15:30 • Ângela Fernandes
Apresentações orais preparadas por estudantes sobre os espaços simbólicos
em Noches Lúgubres, e sobre os poemas “Canción del
Pirata”, de Espronceda, e “Pra a Habana”, de Rosalía de Castro.
Poesia do século XIX
6 Outubro 2025, 15:30 • Ângela Fernandes
Leitura e análise de poemas de autores do século XIX:
- “El otoño”, “El faro de Malta” e “El sueño de proscrito”, de Ángel
Saavedra, duque de Rivas: a elaboração poética sobre a irreversível efemeridade
da vida humana, e a reflexão a propósito do exílio e do amor à pátria.
- os sonetos “Fresca, lozana, pura y olorosa” e “A la muerte de Torrijos
y sus compañeros”, de José Espronceda: a reflexão sobre a efemeridade da
felicidade humana e o elogio ao empenhamento cívico e político.
- o elogio da terra e da língua catalãs no poema “La patria”, de Aribau.
Abertura do ano académico
1 Outubro 2025, 15:30 • Ângela Fernandes
Participação na Cerimónia de Abertura
do Ano Académico 2025/2026 da FLUL.
De Noches Lúgubres à poesia romântica
29 Setembro 2025, 15:30 • Ângela Fernandes
Conclusão do estudo de Noches Lúgubres: considerações sobre as principais linhas de
sentido do drama lírico de J. Cadalso.
A conturbação política e social entre o final do
século XVIII da primeira metade do século XIX em Espanha e na Europa: o
contexto histórico da emergência e consolidação da estética romântica. A noção
de Romantismo como designação de um período cultural e de um sistema de
pensamento sobre a vida e a arte. A poesia
lírica da época romântica e os seus temas dominantes; o “renascimento” da
produção literária nas línguas peninsulares de matriz não castelhana.
Noches Lúgubres: introspecção e melancolia
24 Setembro 2025, 15:30 • Ângela Fernandes
Leitura e comentário de Noches Lúgubres, de José de Cadalso: o auto-retrato do
protagonista, a expressão do “eu” atormentado e o confronto com o sofrimento
alheio; as propostas de encenação da morte como possibilidade de fuga; o desenlace
inconclusivo e a permanência de uma “dulce melancolía” como justificação para a
vida humana; a hipótese final de empatia e fraternidade.