Colette, La vagabonde
10 Março 2020, 14:00 • Patrícia Soares Martins
Conclusão do estudo de La vagabonde. Os vários registos discursivos de que a obra é composta. O monólogo interior como o factor que opera uma sobreposição de planos temporais, o passado da reminiscência e o futuro da evocação no presente imediato.
Aspectos da temporalidade do romance: o tempo da história (de Dezembro a finais de Maio) e o modo como esse tempo se dispõe na narrativa. A divisão em três capítulos e a escrita de "cenas" ao lado de momentos reflexivos (solilóquios). A descontinuidade narrativa (os hiatos temporais ).