Les Lauriers sont coupés: o monólogo interior e a corrente de consciência

6 Fevereiro 2020, 14:00 Patrícia Soares Martins

Como Dujardin define o "monólogo interior" no livro homónimo de 1931 . A distinção operada posteriormente entre o que é realmente o "monólogo interior" e um tipo de discurso próximo do inconsciente, descrito como uma técnica de "citação da actividade da mente" mais abrangente que não corresponde apenas a uma "transcrição" das operações mentais conscientes efectuadas pela personagem, mas ainda diz a sensação e o pensamento desarticulado (a um nível pré-lógico da consciência) 
Leitura  de passagens do romance de Dujardin elucidativas das duas técnicas em confronto.
Joyce, Dujardin, Valery Larbaud e Gide: um episódio da história literária do início do século XX.