A. Breton, "Nadja" (2)

21 Maio 2018, 16:00 Fernando Guerreiro

2.3. a "rua" como lugar de revelação do real: acaso objectivo e tripla co-incidência do "inconsciente do lugar"/  do "sujeito" e da "linguagem": o "texto automático" ("ditado") da "rua" (real") ;2.4.o "object trouvé" (exemplos no texto); 2.5. sentido dos itinerários: "Des pas perdus? Il n'y en a pas"; a figura iniciática (simbólica) do círculo: da Place Dauphine (Feminio)ao Dauphin (Masculino); 

3. Nadja como figura e personagem: 3.1. o teatro do fantasma do Femininno: do "théâtre des Deux Masques" (Grand-Guignol) ao "Electric-Cinéma"; 3.2. figuras de Nadja: como "passante", "âme errante", figura do mito: Mélusine ; 3.3. no plano moral: idealização= figura do Ar e ambivalência/ decepção por "excesso de realidade" (o motivo do "dinheiro"); 3.4. no plano diegético: hierarquia entre personagens - a sua figuração nos desenhos ( a concluir).