Sumários

André Breton: Nadja

28 Novembro 2022, 09:30 Patrícia Soares Martins

Continuação do estudo de Nadja de Breton. Os capítulos centrais: o encontro com Nadja e os dias partilhados com ela.  O princípio que rege a  narrativa: o percurso num labirinto de signos e inspirado pelo "démon de l'analogie". 

Aragon sobre desenhos e colagens surrealistas. Max Ernst "Une Semaine de bonté". Os desenhos e colagens surrealistas de Nadja. 


Nadja, de Breton

23 Novembro 2022, 09:30 Patrícia Soares Martins

O carácter compósito de Nadja: um diário do surrealismo no dia a dia dacidade de Paris. Sobre a personagem Nadja: a mulher-oráculo e o seu carácter de mediadora entre Breton e uma ordem oculta (esotérica) do real. As fotografias e o texto. Os espectáculos de Paris: o teatro ( a representação no Théatre Moderne da peça "Les Detraqués", o cinema e o modo "surrealista" de o frequentar. Os relatos de sonhos. 


Breton Nadja

21 Novembro 2022, 09:30 Patrícia Soares Martins

O movimento surrealista nos  anos 1923-1925 A definição de surrealismo no Manifesto do Surrealismo de Breton (1924)  e no texto de Aragon "Vagues de reves" (1925). A escrita automática. A poética do objecto e do encontro em Nadja de Breton. 


Aragon: Le Paysan de Paris

16 Novembro 2022, 09:30 Patrícia Soares Martins

Estudo de alguns momentos da segunda parte do livro de Aragon, centrado num novo microcosmos, paralelo ao microcosmos das Passagens: "Les Buttes-Chaumont". Aspectos da descrição do parque : de uma descrição detalhadas  das coordenadas espaciais do parque e das suas características "físicas" aos momentos de lirísmo na descrição da noite a a partir de imagens insólitas, surreais. O parque visto como o espelho da noite e animizado,  devém  no final uma imagem do feminino que coincide ponto por ponto com ele. 


Louis Aragon: Le Paysan de Paris

14 Novembro 2022, 09:30 Patrícia Soares Martins

Leitura de passos da primeira parte de Le Paysan de Paris.  Paris e o microcosmos das Passagens. A descrição das lojas e dos estabelecimentos da Passagem da Ópera: o novo "flâneur "numa época transformação das paisagem urbana, que evoca a  descrita por Baudelaire nos tempos da revolução Hausmmaniana. A cidade como lugar que, para lá de um uso quotidiano das coisas, abre no sentido do que é misterioso e de um novo infinito. Aragon e a construção de novos  "mitos". 

Processos de montagem e colagem na escrita de Le Paysan: a transposição de aspectos do real para o texto surrealista.