Sumários

Ilíada

10 Outubro 2019, 10:00 Rui Carlos Fonseca

Os modelos de combate heróico: análise de alguns combates seleccionados dos cantos 3 a 22 da Ilíada:

1.      Combate entre Páris e Menelau, Ilíada 3

2.      Combate entre Tlepólemo e Sarpédon, Ilíada 5

3.      Encontro entre Glauco e Diomedes, Ilíada 6

4.      Combate entre Heitor e Ájax, Ilíada 7

5.      Combates de Ilíada 13

6.      Combate entre Pátroclo e Sarpédon, Ilíada 16

7.      Combate entre Heitor e Pátroclo, Ilíada 16

8.      Combate entre Aquiles e Eneias, Ilíada 20

9.      Combates de Aquiles em Ilíada 21

10.  Combate entre Aquiles e Heitor, Ilíada 22

Exemplos de fórmulas: os símiles e as cenas de investidura das armas.


Bibliografia

Armstrong, James I. (1958), «The Arming Motif in the Iliad», The American Journal of Philology, Vol. 79, N.º 4, pp. 337-354.

Bassett, Samuel Eliot (1933), «Achilles’ Treatment of Hector’s Body», Transactions and Proceedings of the American Philological Association, Vol. 64, pp. 41-65.

Bassett, Samuel Eliot (1921), «The Function of the Homeric Simile», Transactions and Proceedings of the American Philological Association, Vol. 52, pp. 132-147.

Coffey, Michael (1957), «The Function of the Homeric Simile», The American Journal of Philology, Vol. 78, N.º 2, pp. 113-132.

Fenik, Bernard (1968), Typical Battle Scenes in the Iliad. Studies in the narrative techniques of Homeric battle description, Wiesbaden, Franz Steiner Verlag GMBH.

Louden, Bruce (2006), The Iliad: Structure, Myth, and Meaning, Baltimore, Johns Hopkins University Press.

Rocha Pereira, Maria Helena da (2003), «A Ilíada», Estudos da História da Cultura Clássica. I Cultura Grega, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 69-86.

Rood, Naomi (2008), «Craft Similes and the Construction of Heroes in the Iliad», Harvard Studies in Classical Philology, Vol. 104, pp. 19-43.


Ilíada

7 Outubro 2019, 10:00 Rui Carlos Fonseca

O conceito de ἀρετή.

A sociedade heróica da Ilíada.

O código heróico.

O risco da morte e a «refrega glorificadora de homens».

A consciência da inevitabilidade da morte na guerra e da efemeridade da vida guerreira.

A pressão da mortalidade e o impulso de obter excelência e fama.

Leitura e comentário de passos seleccionados da Ilíada.

Apresentação oral de Francisco Zanatti (n.º 149271) sobre o canto 9 da Ilíada.


Bibliografia

Clarke, Michael, «Manhood and heroism», in Fowler, Robert (ed.), The Cambridge Companion to Homer, Cambridge, Cambridge University Press, 2004, pp. 74-90.

Griffin, Jasper, «Death and the God-like Hero», Homer on Life and Death, Oxford, Clarendon Press, 2009r [1890], pp. 81-102.

Pagani, Lara, «Il Codice Eroico e il Guerriero di fronte alla Morte», in Pagani, Lara (ed.), Eroi nell’ Iliade: Personaggi e Strutture Narrative, Roma, Edizioni di Storia e Letteratura, 2008, pp. 327-418.

Rocha Pereira, Maria Helena da, «A Ilíada», «A Concepção do Homem nos Poemas Homéricos», Estudos da História da Cultura Clássica. I Cultura Grega, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2003, pp. 69-86, 122-145.

Rutherford, Richard, «War and the hero», Homer (Greece & Rome. New Surveys in the Classical N.º26), Oxford, Oxford University Press, 1996, pp. 37-44.

Silva, Maria de Fátima Sousa e, «Ilíada, um terreno de glória», Minerva, N.º18, 2005, pp. 25-38.

Vernant, Jean-Paul, «A ‘Beautiful Death’ and the Disfigured Corpse in Homeric Epic», in Cairns, Douglas L. (ed.), Oxford Readings in Homer’s Iliad, Oxford, Oxford University Press, 2009, pp. 311-341.

Wees, Hans van, «Kings in Combat: Battles and Heroes in the Iliad», The Classical Quarterly, Vol. 38, N.º 1, 1988, pp. 1-24.


Ilíada

3 Outubro 2019, 10:00 Rui Carlos Fonseca

A estrutura da Ilíada: enredo e episódios.

Análise e importância de alguns episódios da Ilíada.

Helena e Páris (canto 3).

A despedida de Heitor e Andrómaca (canto 6).

A embaixada dos Aqueus (canto 9).

O dolo de Hera contra Zeus (canto 14).

A Patrocleia (canto 16).

Apresentação oral de Mafalda Bártolo (n.º 147318) sobre do canto 3 da Ilíada.


Bibliografia

Bierl, Anton, and Joachim Latacz, Homer’s Iliad: The Basel Commentary. Prolegomena, (translated by Benjamin W. Millis and Sara Strack, edited by S. Douglas Olson), Boston and Berlin, De Gruyter, 2015.

Brügger, Claude, Homer’s Iliad: The Basel Commentary. Book XVI (translated by Benjamin W. Millis and Sara Strack, edited by S. Douglas Olson), Boston and Berlin, De Gruyter, 2018.

Krieter-Spiro, Martha, Homer’s Iliad: The Basel Commentary. Book III (translated by Benjamin W. Millis and Sara Strack, edited by S. Douglas Olson), Boston and Berlin, De Gruyter, 2015.

Krieter-Spiro, Martha, Homer’s Iliad: The Basel Commentary. Book XIV (translated by Benjamin W. Millis and Sara Strack, edited by S. Douglas Olson), Boston and Berlin, De Gruyter, 2018.

Louden, Bruce, The Iliad: Structure, Myth, and Meaning, Baltimore, Johns Hopkins University Press, 2006.

Stoevesandt, Magdalene, Homer’s Iliad: The Basel Commentary. Book VI (translated by Benjamin W. Millis and Sara Strack, edited by S. Douglas Olson), Boston and Berlin, De Gruyter, 2016.


Ilíada

30 Setembro 2019, 10:00 Rui Carlos Fonseca

O proémio da Ilíada.

A cólera de Aquiles: causas e efeitos.

A peste de Apolo e o conflito entre Aquiles e Agamémnon.

O «rapto» de Briseida e o conceito de geras.

O enredo da Ilíada e o plano de Zeus.

Epítetos e patronímicos dos heróis.


Bibliografia

Cairns, Douglas L., «Affronts and Quarrels in the Iliad», in Oxford Readings in Homer’s Iliad, Oxford, Oxford University Press, 2009, pp. 203-219.

Heiden, Bruce, Homer’s Cosmic Fabrication: Choice and Design in the Iliad, Oxford, Oxford University Press, 2008.

Louden, Bruce, The Iliad: Structure, Myth, and Meaning, Baltimore, Johns Hopkins University Press, 2006.

Nagy, Gregory, «The Name of Achilles», The Best of The Achaeans: Concepts of the Hero in Archaic Greek Poetry, Baltimore and London, The Johns Hopkins University Press, 1999, pp. 69-83.

Redfield, James, «The Proem of the Iliad: Homer’s Art», Classical Philology, Vol. 74, N.º 2, 1979, pp. 95-110. [Redfield, James, «The Proem of the Iliad: Homer’s Art», in Cairns, Douglas L. (ed.), Oxford Readings in Homer’s Iliad, Oxford, Oxford University Press, 2009, pp. 456-477.]

Rocha Pereira, Maria Helena da, «A Ilíada», Estudos da História da Cultura Clássica. I Cultura Grega, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2003, pp. 69-86.

Vernant, Jean-Pierre, «A‘Beautiful Death’ and the Disfigured Corpse in Homeric Epic», in Cairns, Douglas L. (ed.), Oxford Readings in Homer’s Iliad, Oxford, Oxford University Press, 2009, pp. 311-341.


Lírica arcaica

26 Setembro 2019, 10:00 Rui Carlos Fonseca

Lírica Grega Arcaica.

O lirismo entre os Gregos.

As formas de lírica coral.

Breve apresentação dos poetas líricos e suas temáticas: Álcman, Semónides, Mimnermo, Safo, Íbico, Anacreonte, Teógnis, Baquílides, Píndaro.

Os jogos na Grécia Antiga: Olímpicos, Píticos, Ístmicos e Nemeus.

A estrutura da ode pindárica.

Leitura e análise da 1.ª Ode Olímpica de Píndaro.

Apresentação oral de Tomás Silva Soares (n.º 153840) sobre Safo.


Bibliografia

Budelmann, Felix (ed.), The Cambridge Companion to Greek Lyric, Cambridge, Cambridge University Press, 2009.

Gerber, Douglas E. (ed.), A Companion to the Greek Lyric Poets, Leiden, New York and Köln, Brill, 1997.

Lesky, Albin, «A Lírica Arcaica», História da Literatura Grega, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1995, pp. 133-182.

Lourenço, Frederico (org. e trad.), Poesia Grega de Álcman a Teócrito, Lisboa, Cotovia, 2006.

Prieto, Maria Helena Ureña, Dicionário de Literatura Grega, Lisboa e São Paulo, Verbo, 2001.

Rocha Pereira, Maria Helena da, «A Poesia», Estudos da História da Cultura Clássica. I Cultura Grega, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2003, pp. 193-240.

Rocha Pereira, Maria Helena da (org. e trad.), Hélade: Antologia da Cultura Grega, Porto, Ed. Asa, 2003.

Rocha Pereira, Maria Helena da (org. e trad.), «I.ª Ode Olímpica (476 a. C.)», Sete Odes de Píndaro, Porto, Porto Editora, 2003, pp. 25-37.

Silva, Maria de Fátima Sousa e, «O brilho do ouro e o fulgor da glória: Olímpica I», in Frederico Lourenço (org.), Ensaios sobre Píndaro, Lisboa, Cotovia, 2006, pp. 13-33.