Ode 4.7: o ciclo natural por oposição à mortalidade humana; crescendo no sentido da inevitabilidade da morte; estratégias de acomodação no poema de ambientes grego e romano. 

Ode 4.8: a poesia como único meio de escapar à morte; a novidade da afirmação horaciana do carácter imortalizante da sua poesia. 

Ode 4.9: um exemplo concreto de imortalização: Lólio. O carácter político da ode 4.9: a figura de Lólio. O capacidade da poesia de imortalizar: Homero; a poesia lírica grega; Horácio como inaugurador da lírica latina; Horácio imortaliza Lólio. 

Início do estudo do par 4.7-4.8: o carácter inescapável da morte; a possibilidade de sobrevivência pela poesia; o carácter cíclico da renovação natural vs. a mortalidade humana; o crescendo da ode 4.7 no sentido da irredutibilidade da morte.

O epinício de Druso (ode 4.4). Estratégias de composição poética: variação temática e estrutural, duplo símile, imitação de Píndaro; estratégias de elogiar Augusto; o elogio da gens dos Neros.

O regresso desejado de Augusto (ode 4.5): relação com ode 4.2; Píndaro como modelo; tópicos do encómio helenístico; a associação de Augusto a divindades e à fundação de Roma. 

Análise da ode 4.3: relevância de Melpómene como inspiradora de Horácio; relação da ode com o entendimento imaterial da poesia na ode 3.30; a ambição de Horácio de fazer parte dos líricos (relação com o final da ode 1.1).