Eurípides, Medeia
18 Outubro 2016, 10:00 • Amândio Reis
Reflexão sobre a função social/política da tragédia clássica, incidindo sobre as noções aristotélicas de mimese e catarse; relação destas ideias com a Medeia de Eurípides e, particularmente, com o estatuto da protagonista enquanto, simultaneamente, agente e vítima da tragédia.
Os desafios colocados a Medeia e a sua vitória sobre cada um eles; a importância (patente no texto) da arte da oratória e o duplo sentido das palavras da protagonista em passagens seleccionadas dos diálogos com Creonte, Eugeu e Jasão.