Sumários

Estudo de caso: «O Egipto», de Eça de Queiroz

10 Abril 2025, 14:00 Catarina Nunes de Almeida

Introdução à leitura de O Egipto de Eça de Queiroz: inserção da obra no percurso biográfico do autor, reflexão acerca do itinerário percorrido e identificação de alguns traços que permitem enquadrá-la no fenómeno orientalista dos séculos XVIII e XIX. Foi feita uma revisão da tese proposta por Edward W. Said (Orientalism, 1978), apresentada nas primeiras aulas.


A tradição literária das viagens ao Oriente

8 Abril 2025, 14:00 Catarina Nunes de Almeida

Depois de concluído o estudo da obra «Viagem a Itália (1786-1788)», de J.W. Goethe, a proposta desta aula foi reflectir sobre a afirmação do chamado Oriente enquanto tema e destino literário entre os séculos XVIII e XIX. O Oriente como uma projecção onírica do Ocidente, ou a viagem ao Oriente como fonte de conhecimento e de erudição, foram alguns dos tópicos trazidos à discussão. Relativamente à evolução formal do género, foram apontadas as principais características das narrativas de viagem nesta época, bem como as principais influências estéticas (Romantismo) e também literárias (a Bíblia Sagrada ou As Mil e Uma Noites) que as atravessam.


Continuação do estudo da obra «Viagem a Itália (1786-1788)», de J.W. Goethe

3 Abril 2025, 14:00 Catarina Nunes de Almeida

Nesta aula prosseguimos com o estudo da obra «Viagem a Itália (1786-1788)», de J.W. Goethe. A análise foi dirigida essencialmente para o capítulo dedicado à cidade de Nápoles, de leitura obrigatória.


Estudo de caso: «Viagem a Itália (1786-1788)», de J.W. Goethe

1 Abril 2025, 14:00 Catarina Nunes de Almeida

Depois de descrito o itinerário que Goethe seguirá na sua viagem a Itália, iniciámos a análise do capítulo dedicado à passagem pela cidade de Nápoles, cuja leitura era obrigatória.


Os relatos de viagem dos séculos XVII e XVIII: o Grand Tour e a viagem de cariz científico

27 Março 2025, 14:00 Catarina Nunes de Almeida

Foram apresentadas as principais características das narrativas de viagem dos séculos XVII e XVIII, com particular incidência sobre o fenómeno cultural conhecido como Grand Tour.

Viagem a Itália (1786-1788), de Johann Wolfgang von Goethe, que será objecto de análise nas próximas aulas, foi enquadrada dentro dos ideais iluministas e do espírito científico da época. Foi destacada a predilecção do autor pela Antiguidade Clássica e foram descritas algumas tendências da escola romântica, que marcam já este relato. 

No final da aula, o foco recaiu sobre o percurso biográfico e profissional do autor. O pensamento científico de Goethe mereceu aqui alguma atenção (nomeadamente a teoria que desenvolveu a propósito da planta primordial – a urpflanze – que ganha forma na sequência da viagem a Itália).