Para  uma leitura de O eleito do Sol de Arménio Vieira. Novas propostas na poesia e prosa de Cabo Verde. Os desafios do autor. Arménio Vieira (geração Sêló e o rompimento com as gerações anteriores.

Rigidez cêntrica do Olhar colonial. A matriz colonial portuguesa. O colonialismo e os seus inventários. Diferenças colónia a colónia. A língua portuguesa e a apropriação. O problema do Cânone e da teoria de Valor.

Bibliografia: , Arménio Vieira, O eleito do sol, leitura acompanhada.

                                Arnaldo França, “Panorama da Literatura Cabo-verdiana” in, vértice, nº 55, Julho- Agosto, 1955.

Apresentação de Arménio Vieira. Livro: O Eleito do Sol, Lisboa, Veja, 1982.

Epigrafe- o paratexto com as explicações do autor. Referência  à loucura e ao riso. Apresentação do narrador. O sonho e a técnica de “mise en abyme”. O discurso transgressor em relação aos poderes instituídos. Leitura critica dos textos de Alberto de Carvalho e Manuel Veiga Sobre  o Livro.

Fortuna Crítica em relação a O eleito do Sol.

Uma visão dos principais momentos da literatura Cabo-verdiana. Discussão em torno do conceito “História da Literatura”. O sentido da história e da periodização. Importância do Movimento  Claridade . As influências do Brasil. Linhas de continuidade e rutura. Importância da poesia. Timótio Tio Tiofe e a nova poesia de Cabo- Verde.

Pós-colonial; teoria e aplicação. O colonial e o seu “significado flutuante”.  A visão de Chinua  Achebe em um homem do povo  .

Modernidade e dupla consciência (Apiah e Paul Gilroy).

Visão menos apologética do poder (dos poderes) visível em várias obras.