Sumários
Os fabricos de cerâmica comum: identificação dos grupos técnicos através de observação macroscópica.
8 Fevereiro 2021, 09:30 • Catarina Viegas
Os fabricos de cerâmica comum: identificação dos grupos técnicos através de observação macroscópica. Modos de execução/conformação: Manual/torno lento e torno rápido; Modo de cozedura A, B e C em fornos de chama viva e de tubos; Tipos de pasta de matriz calcária, não calcária e caulinítica; Cor da superfície e da pasta (código Munsel); acabamentos de superfície/revestimento (alisamento, aguada, engobe, polimento).
As inclusões na pasta: forma das inclusões, quantidade e dimensão.
Textura fina, média e grosseira; outras observações (dureza da pasta).
Exemplo do estudo da cerâmica comum de S Cucufate.
Foram distribuidos textos para apresentação e discussão na aula de 22 de FevereiroMetodologias para o estudo da cerâmica romana.
2 Fevereiro 2021, 15:30 • Catarina Viegas
Metodologias para o estudo da cerâmica romana. os estudos tipológicos e a caracterização dos fabricos. A cerâmica comum de fabrico local regional e importada. A ficha de caracterização dos grupos técnicos de cerâmica comum. A quantificação: objectivos, métodos e limites. Métodos laboratóriais (análises químicas e petrográficas: potencialidades e limites).
Continuação do estudo da cadeia operatória relativa à produção cerâmica.
1 Fevereiro 2021, 09:30 • Catarina Viegas
Continuação do estudo da cadeia operatória relativa à produção cerâmica. O contributo da arqueologia experimental: o caso da olaria romana da Quinta do Rouxinol.
Cadeia operatória relativa à produção cerâmica.
26 Janeiro 2021, 15:30 • Catarina Viegas
Cadeia operatória relativa à produção cerâmica.
Apresentação do programa da UC e Bibliografia. Funcionamento e métodos de avaliação. Aula Zoom
25 Janeiro 2021, 09:30 • Catarina Viegas
Todas as aulas Zoom excepto quando indicado.
Foi enviado email com as principais informações e links para as aulas Zoom.
Apresentação do programa da UC e Bibliografia. Funcionamento e métodos de avaliação.
Informação sobre métodos de avaliação. Excepcionalmente não será pedido trabalho prático sobre um conjunto de materiais , mas sim um trabalho teórico sobre uma categoria cerâmica.
Aulas online numa disciplina prática: dificuldades e desafios.
Vários materiais são disponibilizados no e-learning. (recursos online/ bases de dados, sites, etc.; PDF de artigos e livros essenciais, etc.).
As diferentes categorias cerâmicas: potencial informativo e limites ao seu estudo.
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Programa (na língua de ensino) | Course description (in the language of instruction)
1.Aspectos metodológicos introdutórios e âmbito cronológico. Aspectos teóricos e conceptuais. Potencial informativo da cerâmica (cronologia, comércio, tecnologia, função e status). A história da investigação.
2.Caracterização geral da produção de cerâmica no quadro da actividade artesanal em época romana. A cadeia operatória da produção cerâmica.
3.Principais metodologia utilizadas no estudo dos conjuntos cerâmicos: possibilidades e limites.
3.1.As ferramentas tipológicas e os métodos laboratoriais; métodos quantitativos; abordagem contextual; linhas de investigação mais recente.
4.Forma e função. Os fabricos.
4.2. Funcionalidade da cerâmica de uso doméstico.
4.3. Caracterização dos fabricos.
5. Abordagem às principais categorias de cerâmica de época romana. Cerâmica comum local e importada (itálica, bética e africana de cozinha), cerâmica de mesa importada (campaniense, terra sigillata, paredes finas, cerâmica vidrada): caracterização geral, aspectos cronológicos, centros produtores e principais áreas de difusão.
6. Padrões de consumo e ritmos de importação em centros de consumo do território hoje português numa abordagem comparativa.
Avaliação (na língua de ensino) | Grading and Assessment (in the language of instruction)
A avaliação segue o RGA baseando-se num teste escrito presencial (50%) e na realização de um trabalho prático sobre um pequeno conjunto cerâmico ou um trabalho teórico sobre uma categoria de cerâmica romana (50%). A apresentação oral dos trabalhos é seguida de debate e a participação activa nas aulas é valorizada.
Bibliografia e outros recursos online (PDF, link para sites de interesse para a disciplina, etc.), são disponibilizados através da página da disciplina no Moodle.
Aulas práticas com materiais arqueológicos. Exercícios de classificação e estudo de diversos tipos de cerâmica romana.
Bibliografia (selection) | Bibliography (selection)
Bernal Casasola, Dario, Ribera i Lacomba, Albert (eds). Cerámicas hispanorromanas. Un estado de la questión, Cádiz: Universidad de Cádiz. Servicio de Publicaciones. 2008
Bernal Casasola, Dario, Ribera i Lacomba, Albert (eds). Cerámicas hispanorromanas II. Producciones regionales, Cádiz: Universidad de Cádiz. Servicio de Publicaciones. 2012.
Fabião, Carlos - Centros oleiros da Lusitania: balanço dos conhecimentos e perspectivas de investigação. In Bernal Casasola, D. , Lagóstena Barrios, L. (eds.) - Actas del Congreso Internacional Figlinae Beticae. Talleres alfareros y producciones cerámicas en la Bética romana (ss. II a.C – VII d.C.) (Cádiz, Noviembre 2003). BAR, International series 1266, p. 379-410. 2004.
Orton, Clive, Tyers, Paul, Vince, Alain. Pottery in Archaeology. Cambridge (Manuals in Archaeology). 1993 (versão espanhola editada em 1997 - La Cerámica en Arqueología. Crítica: Barcelona.)
Pinto, Inês Vaz . A cerâmica comum das villae de S. Cucufate (Beja). Col. Teses, Lisboa: Universidade Lusíada 2003.